Sousa Martins defende fim dos debates “a roçar o despropósito”

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Sousa Martins defende fim dos debates “a roçar o despropósito”

Menos telespectadores, fim dos debates “a roçar o despropósito” e um novo rumo no desporto são o resumo de um ano em que o jornalista da TVI Joaquim Sousa Martins diz ter trabalhado muito.

Artigo de Equipa Paraeles

11-05-2021

Aos 51 anos, e na TVI desde 2003, Joaquim Sousa Martins sempre esteve ligado ao desporto, mesmo quando, há um ano, todas as modalidades fecharam as portas por causa da COVID-19. O jornalista também se fechou em casa, mas manteve-se ligado à televisão, com várias emissões diárias. Numa entrevista exclusiva à TV 7 Dias, Sousa Martins recorda o primeiro confinamento.

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“Durante o primeiro confinamento, que foi o mais duro, onde o futebol parou e toda a atividade desportiva, creio que estive um mês e meio em casa. E, do meu escritório, fiz três programas diários de desporto, de segunda a domingo. Portanto, a pandemia só me deu trabalho. Feito de uma maneira diferente, com outro conceito, mas eu e o Rui Pedro Brás fizemos durante um mês e meio, diariamente, um programa de manhã, um a meio da tarde e um à noite”.

Sousa Martins defende fim dos debates “a roçar o despropósito”

Os temas, na ausência de competição, forçosamente mudaram, e durante dez, 15 minutos passou a falar de “como os jogadores estavam a treinar, na altura, em casa. Como eles se divertiam no meio do confinamento, de que forma a ciência estava a acompanhar a pandemia na área do desporto. Os que estavam contaminados, os que não estavam”. “Eu, relativamente à minha atividade como jornalista, durante o primeiro confinamento, nunca trabalhei tanto”, afiança. Continue a ler aqui.

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Artigo de
Equipa Paraeles

11-05-2021



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