Mulher recusa ceder lugar no avião a adolescente para ficar perto da família e acaba elogiada

Uma mulher, que nas redes sociais dá pelo nome de @lifewithdrsabra, estava longe de imaginar que uma simples viagem de avião faria com que se tornasse viral, com uma história protagonizada por si a correr mundo. A jovem, entretanto transformada em fenómeno do mundo virtual, estava sentada na primeira classe, mais especificamente no assento 1A. Que é visto como o melhor de todos, por estar perto de uma janela e por ter muito espaço para as pernas.

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Só que a mulher foi abordada pela tripulação. Que lhe pediu para ceder o lugar a uma menina de 13 anos, de modo a que esta pudesse ficar perto da família na primeira classe. A viajante recusou ceder o lugar pelo qual pagou mais dinheiro e partilhou um vídeo nas redes sociais que serve de crítica à abordagem que lhe foi feita. Questiona ainda os seguidores sobre se teriam cedido o lugar. E acabou a receber bastantes elogios.

Mulher alvo de muitos elogios

“Como mãe, estou do seu lado. Se eles quisessem sentar-se juntos, deveriam ter se assegurado de que os assentos estivessem juntos”, refere uma utilizadora. “Trabalhei horas extras por 2 semanas para poder atualizar meu assento para maior conforto e experiência”, escreve outro. Como surgiram diversas críticas à família, a protagonista da história sentiu necessidade de explicar que nunca foi abordada por nenhum membro da família. “Para esclarecer, o agente do portão pediu-me, pedi para ver o mapa de assentos, não gostei da alternativa. Eles foram gentis e encontraram uma solução imediatamente. A família nunca se dirigiu a mim. Acho que é até uma regra da companhia aérea”, conta.

Existem ainda alguns comentários a defender que a mulher poderia ter revelado outra abertura. “Quando tinha 18 anos, desisti de ficar à janela para que uma criança pudesse sentar-se com a mãe. Fiquei a pensar em como a criança estava assustada”, escreve um internauta. “No último voo que apanhei, não nos deixaram escolher os assentos até ao embarque. E sentaram o meu filho de quatro anos sozinho”, refere outro.