Jordi Alba e como ser odiado é um trunfo para o sucesso

Jordi Alba e como ser odiado é um trunfo para o sucesso

Desporto

Jordi Alba e como ser odiado é um trunfo para o sucesso

Jordi Alba, defesa esquerdo que tem brilhado com a camisola do Barcelona, defende que é um dos jogadores mais odiados do futebol.

Artigo de Bruno Seruca

27-01-2021

Aos 31 anos, Jordi Alba é um dos grandes laterais esquerdos do futebol europeu. O jogador do Barcelona também não tem dúvidas de que existe um detalhe que ajudou a que tenha sucesso. Que por sua vez faz também com que seja dos mais odiados. Isto pelo menos aos olhos do espanhol.

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Foi em entrevista à Movistar+ que o camisola 18 dos catalões falou sobre a forma como olham para si. “Sei que sou um dos jogadores mais odiados do futebol, mas é a minha forma de jogar. E foi isso que me levou a ser o jogador que sou hoje e a estar onde estou agora”, explica. “Mas quem me conhece sabe que sou uma pessoa humilde, que dá valor a tudo na vida. Não tem nada a ver o Jordi jogador com o Jordi humano ou o Jordi que está com os companheiros de equipa”, acrescenta.

“Sei que sou um dos jogadores mais odiados do futebol”

Ainda assim, Jordi Alba compreende que as pessoas possam ter uma ideia errada sobre si. “É verdade que sou um jogador difícil e entendo o ódio que as pessoas que não me conhecem possam ter de mim”, conclui o jogador que está no Barcelona desde 2012. E que conta no currículo com importantes troféus, tanto a nível de seleções como de clubes. Pela Espanha, o lateral esquerdo sagrou-se campeão europeu. Com a camisola do Barcelona já conquistou uma Liga dos Campeões e cinco campeonatos de Espanha, apenas para dar alguns exemplos.

Comprado por 6 mil euros

Em 2003, Jordi Alba dava os primeiros passos no futebol ao serviço do Barcelona. E por lá ficou até 2005. Numa altura em fazia parte da equipa Sub18, trocou os catalães pelas camadas jovens do Cornellà. Dois anos depois assinava pelo Valencia Mestalla, uma filial do Valencia CF. Em 2008 chegava ao Valencia CF, mas para ser emprestado ao Gimnàstic. Uma época bastou para que voltasse de vez ao Valencia. Até que, em 2012, rumou a Barcelona a troco de 14 milhões de euros. Não deixa de ser curioso que esta foi apenas a segunda vez que uma mudança de clube envolveu dinheiro. A outra aconteceu em 2007, quando o Valencia Mestalla pagou 6 mil euros ao Cornellà.

Fotos: Reprodução Instagram

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Artigo de
Bruno Seruca

27-01-2021



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