Anderson, um craque em queda livre

Anderson, um craque em queda livre

Desporto

Anderson, um craque em queda livre

Aos 30 anos, e depois de um ano sem jogar, Anderson vai defender as cores do Adana Demirspor, clube que terminou no 13.º posto na temporada passada.

Artigo de João Cidra

30-07-2018

Anderson jogou no FC Porto de 2006 a 2007, rumando depois ao Manchester United, que pagou 25 milhões de euros para contar com os serviços do prodígio brasileiro. Desde então que a carreira do virtuoso médio nunca mais foi a mesma e agora o antigo craque foi anunciado como reforço de um clube da segunda divisão turca.

Aos 30 anos, e depois de um ano sem jogar, Anderson vai defender as cores do Adana Demirspor, clube que terminou no 13.º posto na temporada passada. Depois de sair do Dragão, o brasileiro foi pouco feliz nos “red devils”, onde era apontado como o sucessor natural de Paul Scholes. Depois disso, ainda jogou pela Fiorentina, Internacional de Porto Alegre e Coritiba.

A perna partida contra o Benfica deu cabo da carreira de Anderson

No início de 2018, Anderson deu uma entrevista à ESPN, na qual recordou as épocas passadas no FC Porto e a lesão grave que sofreu diante do Benfica. “Ao início não jogava sempre, mas comecei a jogar com mais regularidade na segunda época até partir a perna frente ao Benfica, em outubro de 2006. A entrada foi feia e ouvi o osso estalar. Estava a jogar tão bem que, se não tivesse tido essa lesão, podia ter chegado à final da Liga dos Campeões. O FC Porto tinha ganho a Champions duas épocas antes. Veja esta equipa: Pepe, Bruno Alves, Ricardo Costa, Bosingwa, Paulo Assunção, Lucho González, Raúl Meireles, Quaresma…”, recordou, em entrevista à ESPN.

O brasileiro deixou também palavras de apreço a Alex Ferguson, que Anderson considera ser o “Deus do futebol”. “Gosto muito de Ferguson, é o Deus do futebol. Joguei lesionado por ele, fiquei em campo com cortes nas pernas. Não queria saber. Sempre que me lesionava, queria voltar o mais cedo possível, mas ele tentava impedir-me. Cuidava muito bem dos jogadores e senti que gostava de mim. Confiou em mim em jogos grandes quando tinha apenas 18 anos”, lembrou.

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Artigo de
João Cidra

30-07-2018



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