Viagra feminino foi finalmente aprovado

Viagra feminino foi finalmente aprovado

Amor e Sexo

Viagra feminino foi finalmente aprovado

Após várias rejeições, conflitos e polémicas, o medicamento que é conhecido como viagra feminino vai chegar ao mercado em setembro.

Artigo de Bruno Seruca

04-07-2019

Depois de algumas rejeições e de outros tantos conflitos e polémicas, eis que aqueles que é conhecido como viagra feminino foi finalmente aprovado. A Food and Drug Administration (FDA), a agência norte-americana de controlo alimentar e de medicamentos, deu luz verde à injeção que melhora o desejo sexual de mulheres na pré-menopausa e menopausa. Bem como daquelas que padecem da síndrome do desejo sexual hipoativo.

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O Vyleesi, que é o nome comercial do bremelanotida, chega ao mercado em forma de caneta injetável. E deverá ser injetado na coxa ou no abdómen 45 minutos antes da relação sexual. Este medicamento apresenta outra novidade. Que pala pelo uso mesmo quando a mulher ingeriu bebidas alcoólicas. A empresa AMAG Pharmaceuticals, que é responsável pelo viagra feminino, alerta que o Vyleesi não devera ser administrado constantemente, mas apenas quando necessário.

“As mulheres sofrem bastante com a falta de libido, e praticamente em silêncio, por uma condição estigmatizada”

“Estamos entusiasmados com a possibilidade de oferecer outra opção às pacientes. As mulheres sofrem bastante com a falta de libido, e praticamente em silêncio, por uma condição estigmatizada, e muitas delas não sabem que é tratável”, refere Julie Krop, diretora médica da AMAG, em declarações ao The New York Times. Acrescentado ainda que o Vyleesi estará disponível para venda no mercado norte-americano a partir de setembro.

Viagra feminino chega ao mercado em setembro

Existem ainda alguns efeitos secundários que devem ser tidos em conta, como acontece com qualquer medicamento. Neste caso, vão da dor de cabeça ao rubor. Sendo que nos testes clínicos, 40% das mulheres sentiram náuseas. Existe ainda o escurecimento de partes da pele e das gengivas, algo que não desapareceu, depois do final do tratamento, em 1% dos casos do estudo.

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A FDA alerta ainda para a possibilidade de aumento da pressão arterial e redução significativa dos níveis de naltrexona. O que faz com que o viagra feminino não seja indicado para mulheres com pressão alta, dependentes ou com doenças cardiovasculares.

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Bruno Seruca

04-07-2019



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