A odisseia para visitar Tristão da Cunha, o local mais remoto do mundo

A odisseia para visitar Tristão da Cunha, o local mais remoto do mundo

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A odisseia para visitar Tristão da Cunha, o local mais remoto do mundo

O nome Tristão da Cunha foi atribuído ao arquipélago por ter sido descoberto pelo explorador português com o mesmo nome. Só há três barcos anuais para a capital.

Artigo de Equipa Paraeles

05-11-2023

Se gosta de explorar lugares remotos e poucos explorados, o arquipélago de Tristão da Cunha é um destino indicado para si. Fica no Oceano Atlântico, entre a América do Sul e África do Sul e trata-se do território habitado mais remoto do mundo. A ilha principal (ilha de Tristão da Cunha) é rodeada por penhascos com mais de 600 metros de altura. Os únicos locais habitados são o pequeno povoado de Edimburgo dos Sete Mares, que se encontra localizado a noroeste da ilha de Tristão da Cunha, além da estação meteorológica da Ilha de Gonçalo Álvares (ou Ilha Gough), que abriga um contingente de seis funcionários que trabalham para o governo da África do Sul. Estes dois lugares estão separados por 400 quilómetros.

A odisseia para visitar Tristão da Cunha, o local mais remoto do mundo

Tristão da Cunha é um território britânico ultramarino com constituição própria. Para se ter noção do isolamento do arquipélago, o local habitado mais próximo encontra-se 2420 quilómetros a norte da ilha de Tristão da Cunha, na ilha de Santa Helena. No continente, a cidade mais próxima de Tristão da Cunha é a Cidade do Cabo, na África do Sul, que fica localizada 2800 quilómetros a leste. O nome Tristão da Cunha foi atribuído ao arquipélago por ter sido descoberto pelo explorador português com o mesmo nome. Só há três barcos anuais para a capital. Saiba mais aqui.

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Artigo de
Equipa Paraeles

05-11-2023



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