Há 26 anos, o mundo da Fórmula 1 despedia-se de Ayrton Senna

Há 26 anos, o mundo da Fórmula 1 despedia-se de Ayrton Senna

Desporto

Há 26 anos, o mundo da Fórmula 1 despedia-se de Ayrton Senna

No dia 1 de maio de 1994, Ayrton Senna sofreu um acidente fatal em Imola. Hoje, continua a falta de uma resposta definitiva da causa da colisão.

Artigo de Guilherme André

01-05-2020

É inegável que Ayrton Senna é um dos melhores pilotos de todos os tempos. O três vezes campeão do mundo de Fórmula 1, que conquistou a primeira vitória na prova aqui em Portugal, abandonou-nos no dia 1 de maio de 1994, ou seja, há 26 anos. O brasileiro de 34 anos não resistiu ao violento acidente no autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Imola. Se está a ler este artigo, é porque, muito provavelmente, era um dos milhões de telespectadores que assistia à corrida.

Recorde a primeira vitória do brasileiro em Fórmula 1.

Acidente de Ayrton Senna aconteceu na sétima volta

O fim de semana de Imola de 1994 foi um dos mais negros da história da Fórmula 1. Na sexta-feira, Rubens Barrichello tem um violento acidente nos treinos livres, mas conseguiu escapar sem lesões graves. No sábado, Roland Ratzenger morreu depois de partir a asa dianteira e despistar-se. Nas primeiras voltas da corrida, Pedro Lamy e JJ Lehto sofreram uma colisão e feriram espectadores com os destroços dos carros, algo que obrigou a chamar o safety-car à pista. Depois dos comissários de pista realizem a limpeza dos destroços, a corrida reatou com Ayrton Senna na liderança, seguido por Michael Schumacher e Damon Hill. À chegada da curva Tamburello, o brasileiro, por razão ainda desconhecida, embateu de frente no muro com o Williams.

Leia ainda: Ayrton Senna e mais 6 conteúdos de Fórmula 1 para ver em abril e maio

Apesar de ter acontecido há 26 anos, a morte de Ayrton Senna continua sem uma explicação definitiva. Contudo, há várias teorias. Por um lado, acredita-se que o acidente resultou de um furto lento depois de passar por um bocado dos destroços do acidente entre Lamy e Lehto e, como consequência, o carro bateu no chão e danificou a direção. Por outro lado, há quem defenda que a coluna da direção, soldada na véspera, tenha cedido. Há quem defenda também que o brasileiro pode não ter resistido à desaceleração súbita de uma velocidade superior a 200 km/h para zero. Por fim, mais do que uma teoria, um facto, é que no acidente é visível um tirante da suspensão que entrou pela viseira.

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Artigo de
Guilherme André

01-05-2020



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