“Três Cartazes à Beira da Estrada”, protagonizado por Frances McDormand, inspira história real

“Três Cartazes à Beira da Estrada”, protagonizado por Frances McDormand, inspira história real

Culto

“Três Cartazes à Beira da Estrada”, protagonizado por Frances McDormand, inspira história real

Aquele que foi considerado um dos melhores filmes de 2017 inspira mulher a querer encontrar o assassino da irmã.

Artigo de Bruno Seruca

08-01-2019

Estreou em 2017, foi considerado um dos melhores filmes do ano e conquistou dois Óscares, entre eles o de Melhor Atriz Principal, que foi entregue a Frances McDormand. Falamos de “Três Cartazes à Beira da Estrada”, que conta a história, inspirada numa trama real, de uma mulher que não desiste de encontrar o assassino da filha, adotando como estratégia o aluguer de três cartazes publicitários onde manda colocar mensagens polémicas, que acabam por pressionar as autoridades locais. Esta história inspirou uma mulher a tentar encontrar o assassino da irmã gémea.

“Três Cartazes à Beira da Estrada” conquistou dois Óscares

Jenny Carrieri recorreu à mesma estratégia para tentar resolver um crime ocorrido em 1996. Esta mulher também alugou um outdoor onde colocou a imagem da irmã e a frase “encontre o meu assassino”. A isso juntou uma recompensa inicial de 28 mil euros, que entretanto passou para 88 mil, para quem tenha informações sobre o crime. O cartaz tem ainda o nome da vítima – Jody LeCornu –  um número de telefone e está situado a menos de 2 kms do local onde o corpo foi encontrado.

“Adorei o filme e a ideia do outdoor”

“Adorei o filme e a ideia do outdoor, relacionei-me com a personagem principal porque a minha missão sempre foi e será que o caso da Jody seja desvendado”, explica Carrieri, em declarações à revista People. Desde então, Jenny já recebeu diversos telefonemas de alegadas testemunhas que avançaram com detalhes sobre o crime e até de um homem que está detido, que foi apontado como o assassino e que não negou a autoria do mesmo.

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“Escreveu-me várias cartas com muito conteúdo religioso. Perguntou o motivo pelo qual lhe estava a escrever e disse que já tinha tentado falar comigo antes. Só quero encerrar esta história”, desabafa Jenny. “As pessoas têm entrado em contacto comigo, recentemente conversei com alguém que disse saber quem era o assassino e que me fez várias perguntas. Não cheguei a falar com a polícia, mas essa pessoa nunca me revelou a identidade do suspeito que está detido”, conclui.

Fotos: Reprodução IMDB

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Artigo de
Bruno Seruca

08-01-2019



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