Joaquin Phoenix vai ser o novo Joker

Joaquin Phoenix vai ser o novo Joker

Culto

Joaquin Phoenix vai ser o novo Joker

Filme que marca a estreia do ator no universo dos super-heróis irá contar a história do afamado vilão.

Artigo de Bruno Seruca

12-07-2018

Joaquin Phoenix, de 43 anos, é considerado um dos mais brilhantes e talentosos da sua geração. Da lista de filmes em que participou faz parte o premiado “Gladiador” e agora está prestes a entrar no mundo dos super-heróis. E logo para dar vida a um dos mais populares vilões de todos os tempos: Joker, personagem que ainda está associado à forma como foi interpretado pelo falecido Heath Ledger, em “O Cavaleiro das Trevas”, que muitos consideram o Joker mais brilhante de sempre.

De acordo com o The Hollywood Reporter, a longa-metragem irá centrar-se nas origens do personagem, através de uma abordagem mais dura e realista. A ideia convenceu a Warner Bros. e o estúdio já deu luz verde ao filme. O início das filmagens está apontado para fevereiro do próximo ano e a realização estará a cargo de Todd Phillips, autor da trilogia “A Ressaca”. Rumores apontam para um argumento centrado no início dos anos 80 de Gotham City.

“Não me interessa realmente o género, o que me importa é a personagem e o realizador”

O orçamento deverá rondar os 50 milhões de euros, um valor considerado baixo para filmes do mesmo género. Também não existe nome oficial nem data de estreia mas especula-se que, em condições normais, possa acontecer ainda em 2019. Este Joker não terá qualquer ligação com aquele interpretado por Jared Leto, que também irá ter um filme próprio dentro do universo da DC Comics.

Pouco dado a entrevistas, Joaquin Phoenix foi obrigado a promover os projetos mais recentes. Foi nessa altura, numa entrevista ao Fandango, que falou sobre os rumores que já apontavam para este filme. “Vejo-o como qualquer outro filme. Nunca diria… ‘Não faço Westerns’. Depende do que é. Não me interessa realmente o género, o que me importa é a personagem e o realizador”, disse.

“Se se tem a capacidade de transcender o género, então é isso que se quer fazer. Portanto, não diria, de caras, não – não faço esse género de filme. Há coisas onde namorei a possibilidade de haver potencial para ser… algo realmente interessante para mim. Mas depois, por uma razão ou por outra, nunca chegaram ao ponto em que todos os outros pensam da mesma forma. E isso é a chave. Toda a gente tem de querer explorar a mesma coisa ou então simplesmente não funciona”, acrescentou.

Foto: Reuters

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Artigo de
Bruno Seruca

12-07-2018



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