Traições amorosas levam portugueses a contratar, cada vez mais, detetives privados

Traições amorosas levam portugueses a contratar, cada vez mais, detetives privados

Amor e Sexo

Traições amorosas levam portugueses a contratar, cada vez mais, detetives privados

Portugueses estão a contratar, cada vez mais, os serviços de detetives privados e o principal motivo é a suspeita de casos de infidelidade.

Artigo de Bruno Seruca

12-02-2024

Existe um negócio que parece estar a prosperar em Portugal. Se tivermos em conta os dados revelados pela Fixando percebemos que os portugueses estão, cada vez mais, a contratar detetives privados. E existe um motivo que leva a esta maior procura: os casos de adultério. Segundo os números avançados pela plataforma, após uma análise a 1200 pedidos de clientes, a procura de detetives privados cresceu 41% em 2023. Sendo que a maioria dos pedidos está relacionada com investigações relacionadas com traições.

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E desenganem-se aqueles que acreditam que este é uma moda que rapidamente irá desaparecer. É que, de acordo com a Fixando, prevê-se um aumento de 37% para este ano. Olhando para os dados de 2023, 62% dos pedidos de contratação de detetives privados estão relacionados com casos extraconjugais. Este é um indicador de uma crescente desconfiança entre os casais. Por outro lado, mostra que muitos preferem recorrer a profissionais para confirmarem (ou dissiparem) as dúvidas. Entre os clientes, 60% são mulheres.

Mulheres contratam mais detetives privados do que os homens

Este é um serviço que custa, em média, 22 euros por hora. O que significa que tentar confirmar uma traição pode representar um investimento avultado para quem contrata estes profissionais. Mas nem só de adultérios se faz a vida profissional dos detetives privados. Em segundo lugar da lista (19%) aparece a vigilância. Segue-se a investigação de roubos e outras atividades criminais (7%), verificação de antecedentes (4%), procuras de ativos ocultos (4%) e investigação de casos relacionados com a custódia de crianças (3%).

Fotos: Shutterstock

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Artigo de
Bruno Seruca

12-02-2024



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