Há coisas que parecem ser só de filmes, ou que só acontecem lá fora. Mas engane-se. Pelo menos no que se refere à existência de detetives privados em Portugal. E sabe qual a principal razão de trabalho para este setor? Traições. A informação foi disponibilizada pela Fixando, uma plataforma plataforma online de contratação de serviços locais. De acordo com a empresa, 58% das pessoas que mais recorre a detetives privados são mulheres e 42% são homens. As principais cidades de origem são Lisboa, Aveiro, Braga, Porto e Faro.
Há uma forma fácil de descobrir se há infidelidade na relação
É uma descoberta recente que pode mudar (e muito!) a vida dos casais. Trair o companheiro vai se tornar cada vez mais complicado. Isto depois de um estudo ter demonstrado que a voz humana pode ser utilizada como uma “ferramenta de deteção de traição”. Ou seja, há uma forma fácil de descobrir se há infidelidade na relação.
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Um grupo de voluntários ouviu amostras de vozes de indivíduos que confessavam já ter traído os seus parceiros. E de outros que afirmavam o contrário. Aos voluntários foi pedido que identificassem as vozes menos confiáveis. De modo a não influenciar as escolhas, as amostras vocais disponibilizadas tinham “um timbre e atratividade semelhante, igualmente parecidos em tamanho e forma”.
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As vozes que tinham admitido já ter traído foram classificadas pelos voluntários como sendo menos confiáveis. Mesmo quando as vozes foram manipuladas, de modo a que também o timbre não influenciasse as decisões, a identificação dos “traidores” foi feita com naturalidade.
Voz humana denuncia se há infidelidade
A conclusão do estudo diz que “a voz humana denuncia quem é infiel. E que mesmo quando a informação vocal é limitada é suficiente para tirarmos conclusões corretas acerca de estranhos – acerca deste temas, mas quem sabe também de outros”. Apesar disso, o mesmo estudo ainda não conseguiu identificar quais são os detalhes da voz humanos que permitem aos ouvintes denunciá-las como sendo vozes pouco confiáveis. Estando este tema guardado para uma segunda fase do estudo. Para já, os cientistas especulam que entre estes elementos “denunciantes” possam estar características como a articulação nas palavras.
Infidelidade: é com esta idade que as pessoas mais traem
O estudo foi realizado por um site de relacionamentos conjugais britânico, o Illicit Encounters, e pelos dados recolhidos nos últimos 10 anos, a maioria das pessoas que criaram perfis online, estavam no último ano de cada década (29, 39 e 49 anos). Dentro destas idades, 39 foi aquela considerada como mais propícia a traições.
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Esta dado ganha relevância quando uma pesquisa realizada pelas Universidades da Califórnia e de Nova Iorque comprova a mesma teoria. O trabalho destas universidades reuniu relatórios de outros sites de encontros de pessoas casadas. E chegou à conclusão que pelo menos 18% dos utilizadores da rede social tinham idade que terminava no número 9.
A justificação é simples. Segundo os especialistas, a vontade e oportunidade de trair aumenta no final de cada década por ser um momento considerado de ‘crise’ e revoluções pessoais. Um pouco à semelhança do que sucede no Ano Novo, quando fazemos promessas de mudanças no ano que se avizinha.