Moda das meias rasgadas pode dar problemas a jogadores como Gyökeres

Recentemente, num jogo do campeonato português, o árbitro interrompeu a partida para que um jogador tapasse os buracos que tinha nas meias na zona dos gémeos. Esta é uma moda que é cada vez mais comum entre jogadores de todo o mundo, especialmente entre aqueles que têm as pernas mais grossas. Por cá, Viktor Gyökeres, avançado do Sporting, é um dos jogadores que rasga as meias. Sendo que esta prática pode resultar em indesejadas sanções para os atletas. Mas quanto a isso já lá vamos. Afinal, por que os jogadores fazem isto?

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De acordo com testemunhos de vários jogadores, o(s) buraco(s) nas meias serve para corrigir diversos problemas. Que vão dos pés deslizarem dentro da chuteira até ao aparecimento de lesões. Sem esquecer as imperfeições técnicas nos remates ou passes. Bem como o desconfortável aperto dos músculos daqueles que têm as pernas mais largas. Só que os buracos nas meias significam que o jogador está mal equipado. O que pode resultar na admoestação de um cartão amarelo. Tal como acontece com outro comportamento muito comum que passa por jogar com a camisola fora dos calções. Ditam as regras que o jogador tenha a camisola por dentro dos calções.

Empresa garante ter a solução

Atenta a esta moda, uma empresa brasileira diz ter a solução para o problema. A Prosocks criou umas meias que colocam um ponto final no incómodo e sem buracos. O sucesso foi praticamente imediato e a marca fornece já equipas como o Flamengo e o Grémio. São meias com aderência à chuteira, que se ajustam às pernas, mesmo às mais musculadas, e que acumulam menos suor.