Em tempos de quarentena todas as sugestões para passar o tempo são bem-vindas. Ainda mais se forem atividades que se possam realizar em família. Ora, uma das melhores sugestões pode ser um clássico. Um jogo de tabuleiro que seguramente muitos têm guardados num armário qualquer. Falamos, claro, do Monopólio. Curiosamente, este popular jogo – jogado em 47 línguas e vendido em 114 países – celebrou há pouco dias, a 19 de março, uns simpáticos 85 anos de vida. Desde então, estima-se que mais de mil milhões de pessoas tenham tido a oportunidade de jogar monopólio em todo o Mundo. Uma longevidade que demonstra que esta pode ser uma excelente forma de passar o tempo. Esperamos, no entanto, que a sessão aí em casa não dure tanto quanto a mais longa de sempre: 70 dias consecutivos. Proeza que ficou registada no Livro do Guinness.
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Não menos curioso é o facto de este jogo ter sido rejeitado uma primeira vez quando o seu criador, Charles Darrow, tentou vender os direitos do jogo à Parker Brothers. Darrow não desistiu e tentou vender o seu jogo – com cartões escritos à mãos e as casas e hotéis originais feitos de aparas de madeira – na sua comunidade local. O sucesso foi de tal ordem que a Parker Brothers foi obrigada a voltar com a palavra atrás.
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Monopólio exerceu papel importante durante a Segunda Guerra Mundial
O jogo foi evoluindo e ganhando inúmeras versões. Existem mais de 300 versões oficiais do jogo e a mais cara foi feita, em 1998, pelo joalheiro Sidney Mobell. Foi avaliada nuns impressionantes dois milhões de euros. Estas versões vão desde edições especiais de bandas de música como os Beatles ou os Metallica, a séries de televisão de sucesso como os Simpsons, A Guerra dos Tronos ou, mais recentemente, Stranger Things.
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Independentemente da quantidade de versões já lançadas, como uma que trocou as tradicionais notas do jogo pelos atuais cartões de crédito, é inegável que a popularidade se mantém intacta. Com a quarentena provocada pelo coronavírus, existe agora uma boa desculpa para tirar o jogo da prateleira. E como vivemos tempos adversos, é pertinente revelar uma outra curiosidade sobre o jogo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, mapas de fuga, bússolas e ficheiros foram introduzidos em tabuleiros de Monopólio para serem enviados para campos de concentração na Alemanha. Da mesma forma, foi também enviado dinheiro real para os fugitivos, no lugar das notas do jogo.