Quando as coisas aquecem os casais tendem a cometer sete pecados mortais. Que são capazes de arruinar por completo o que acontece na intimidade. E que até poderá deixar marcas nas relações. O alerta chega pela plataforma online de educação sexual Beducated. Algo que surge na sequência de um estudo da Decoding Desire que conclui que 60% dos homens e mulheres não estão satisfeitos com as vidas sexuais. Fique a saber o que não fazer de modo a não constar nesta estatística.
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1 – Silêncio
95% dos inquiridos lamentam a falta de comunicação. O recomendado é que os casais falem abertamente de desejos, necessidade e limites de casa um.
2 – Querer mais
Há quem pense que tudo se resolve com mais sexo. Mas dados do estudo mostram que mais sexo não é sinónimo de uma vida sexual feliz. Um em casa cinco casais (em relações longas) queixam-se de incompatibilidade de libido. Pense sempre na qualidade e não na quantidade.
3 – Rotina
50% dos entrevistados revelam vontade de experimentar algo novo. Voltamos ao primeiro pecado, em que se salienta a comunicação.
4 – Andar atrás do orgamos
Salienta o estudo que duas em cada três mulheres já fingiram um orgasmo de modo a não magoar o ego do parceiro. Mas prolongar o sexo até que alguém atinja o orgasmo não é a solução. A recomendação é que se foque no prazer e não no orgasmo. Sendo que não é vergonha parar ou fazer pausas.
5 – Não tratar de si
61% dos inquiridos apontam o stress com tendo um impacto negativo na vida sexual. E também em algum desleixo no cuidado físico e mental. Mas a verdade é que cuidar mais de si, a nível físico e mental, leva a uma maior satisfação sexual, desejo e confiança.
6 – Desigualdade
O estudo refere que uma em cada quatro mulheres tem libido baixa ou mesmo ausente. Estes números são o dobro daqueles que se verificam nos homens. Estar atento à outra pessoa e apostar em momentos íntimos a dois pode ajudar a acabar com a desigualdade.
7 – Falta de conhecimento
O trabalho mostra ainda que aqueles que estão mais informados revelam uma probabilidade 67% maior de estar satisfeitos com a vida sexual. Ou seja, não ignore nem desvalorize a educação sexual.
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Fotos: Shutterstock