Sempre foi conhecido que a música tem efeitos estimulantes para o nosso cérebro. No entanto, nunca foi dito que o “trance” e Mozart é o melhor que para o corpo. Em declarações à Billboard, David Siik – um personal trainer credenciado pela cadeia de ginásios Equinox – diz que é necessário existir um ambiente sonoro que crie um forte impacto e eleve os níveis de concentração e adrenalina em todos os treinos.
Misturar música instrumental com sons que recorrem a maiores níveis de decibéis criam ondas e pensamentos positivos que ajudam a “acordar” o cérebro. Basta teres uma playlist que alterne ambos os estilos: o de Mozart e o trance. “Tudo isto significa que a escolha entre música lírica e a música não lírica afeta o cérebro, a sua motivação e sentimentos. Isto tem sido estudado durante algum tempo, mas na verdade, nunca foi aplicado a fitness.” revelou David Siik, acrescentando que “trance é um daqueles géneros que, mesmo que não seja o teu predileto, é tolerável.”
A ideia de David surgiu numa das passadeiras que desenvolveu para a empresa. O atleta interrogou-se sobre como é que a música poderia afetar a perfomance de cada pessoa num intervalo de corridas no aparelho. Em busca de respostas, o instrutor experimentou utilizar CDs com orquestras de Amadeus Mozart, como também unir esses ritmos mais lentos com os que costumam passar no ginásio.