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Relógio do Juízo Final alerta que fim do mundo está mais próximo do que nunca

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Relógio do Juízo Final alerta que fim do mundo está mais próximo do que nunca

Relógio do Juízo Final está mais perto da meia-noite do que nunca, o que é sinal de que o fim do mundo está mais próximo.

Artigo de Bruno Seruca

29-01-2025

O Relógio do Juízo Final simboliza a proximidade a que a humanidade está da destruição. E a mais recente atualização aproximou os ponteiros para um segundo mais próximo da meia-noite. Assim, a distância agora é de 89 segundos. O que faz com que seja o mais próximo que já esteve do fim do mundo. O Boletim dos Cientistas Atómicos, organização que atualiza o relógio anualmente, salienta que ameaças nucleares e mudanças climáticas motivaram a aproximação da destruição.

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Daniel Holz, presidente do Conselho de Ciência e Segurança do Boletim, salienta que a medida é “um aviso a todos os líderes mundiais”. De salientar que o relógio foi inicialmente marcado em sete minutos para a meia-noite, algo que aconteceu em 1947. No ano passado não tinha havido qualquer alteração, com os ponteiros a manterem-se nos 90 segundos para a meia-noite.

“Enviamos um sinal claro”

“Ao adiantar o relógio para um segundo mais perto da meia-noite, enviamos um sinal claro. Como o mundo já está perigosamente perto do precipício, um movimento de apenas um segundo deve ser considerado uma indicação de perigo extremo. E um aviso inequívoco de que cada segundo de atraso na reversão do curso aumenta a probabilidade de um desastre global”, explica a organização sem fins lucrativos. Que está sediada em Chicago, Estados Unidos da América.

Além das menções à guerra na Ucrânia e do conflito no Médio Oriente, existem ainda referências às alterações climáticas. “O prognóstico a longo prazo para as tentativas do mundo em lidar com as alterações climáticas continua mau. Já que a maioria dos governos não consegue implementar as iniciativas financeiras e políticas necessárias para para o aquecimento global”, refere o Boletim dos Cientistas Atómicos. É feito ainda uma espécie de apelo a EUA, China e Rússia, que “têm o poder coletivo de destruir a civilização”. Por isso, defende a organização, “têm a responsabilidade principal de tirar o mundo do abismo”.

Fotos: Reuters

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Artigo de
Bruno Seruca

29-01-2025



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