Passa o dia sentado e sofre de dores nas costas? Pode ter o rabo “adormecido”

Passa o dia sentado e sofre de dores nas costas? Pode ter o rabo “adormecido”

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Passa o dia sentado e sofre de dores nas costas? Pode ter o rabo “adormecido”

Se estar em pé durante muito tempo é problemático para o nosso corpo, ficar sentado durante longos períodos também não é benéfico a nível de saúde.

Artigo de Equipa Paraeles

22-12-2022

Estima-se atualmente que 64% das pessoas trabalhem mais de nove horas sentadas todos os dias. Se estar em pé durante muito tempo é problemático para o nosso corpo, ficar sentado durante longos períodos também não é benéfico a nível de saúde. Má postura, doenças cardíacas e diabetes são alguns dos problemas que podem surgir devido a este hábito, mas há um outro que, apesar de menos conhecido, pode ser a causa das dores de costas que sentimos no fim de um dia de trabalho – amnésia glútea ou síndrome do “rabo morto”.

Passa o dia sentado e sofre de dores nas costas? Pode ter o rabo “adormecido”

“Os glúteos desempenham um papel importante na qualidade da nossa vida. Estes músculos não só são os principais responsáveis por movimentos básicos, como impulsão ou extensão, como são eles que estabilizam a anca”, diz a Dra. Ana Sousa, da Clínica Dra. Ana Sousa, no Porto. A amnésia glútea corresponde à perda dos movimentos naturais deste grupo muscular, que perde a força ou deixa de ser ativado. Consequentemente, os glúteos ficam dormentes, como que adormecidos, e levam a problemas estruturais significativos, como desequilíbrios a nível da pelve e um aumento do stress na coluna vertebral – as comuns dores na lombar.

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Esta síndrome, apesar de pouco falada, atinge a maioria das pessoas que passa o dia à secretária, que se desloca de carro ou que se senta no sofá nos tempos livres, já que quanto mais tempo os glúteos permanecem sentados, mais fracos ficam. “É uma consequência de um estilo de vida mais sedentário e que pode ter aumentado significativamente nos últimos dois anos, com a adoção do regime de teletrabalho instituído no seguimento da pandemia de COVID-19”, explica a Dra. Ana Sousa.

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Artigo de
Equipa Paraeles

22-12-2022



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