Barack Obama é um dos nomes mais consensuais da história recente da política internacional. Praticamente todas as pessoas apreciam a maneira de ser do antigo presidente norte-americano. O mesmo já não pode ser dito de Donald Trump, o sucessor do carismático líder político numa das cadeiras de maior poder. Se Obama faz amigos onde quer que vá, já Donald Trump conquista inimigos diariamente. Amit Shimoni arranjou uma forma de juntar os dois. E de dar um ar mais amigável a líderes mundiais como Vladimir Putin e Kim Jong-un. O artista israelita dá ainda uma nova vida a Diana, a eterna princesa do povo, e Che Guevara. Para isso transformou grandes nomes, presentes na memória de todos, em hipsters.
Já imaginaste Barack Obama tatuado? E Donald Trump com um piercing no nariz?
Hipster é um termo criado em 1940. Inicialmente ligado à música, ganhou força nos anos 90, altura em que se alastrou a outras formas de expressão artística. Ser hipster passou a ser visto como um estilo de vida alternativo que tem por base padrões estéticos nem sempre associados à cultura de massa. Falar em hipster não remete para nomes como Barack Obama, Donald Trump ou mesmo Dalai Lama. Que são personalidades com uma imagem reconhecida por todos (em alguns casos admirada, noutros odiada) que está longe dos padrões do termo hipster.
Um ilustrador israelita criou uma versão hipster de diversas figuras da história mundial.
Mas aos olhos de Amit Shimoni os grandes líderes mundiais poder ser hipsters. Numa série a que chamou de «Hipstory», o ilustrador israelita transformou dezenas de figuras mundiais em hipsters. E nenhum detalhe foi deixado ao acaso. Por exemplo, Barack Obama tem uma tatuagem com o livro Moby Dick, o seu preferido. Já Einstein tem tatuado o prémio Nobel. Percorre a galeria e descobre a versão hipster dos grandes líderes mundiais.
Ilustrações: Amit Shimoni
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