Direitos iguais? Mulheres vs homens em 11 pontos

Direitos iguais? Mulheres vs homens em 11 pontos

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Direitos iguais? Mulheres vs homens em 11 pontos

O direito de igualdade entre homens e mulheres nunca foi tão falado como nos dias de hoje. Mas há pontos fracos que elas ignoram nas mais variadas e convenientes situações.

Artigo de Equipa Paraeles

21-11-2017

O direito de igualdade entre homens e mulheres nunca foi tão falado como nos dias de hoje. Aliás, poderá mesmo dizer-se que é uma «guerra» eterna. Mas há pontos fracos que elas ignoram nas mais variadas e convenientes situações. E se não acreditas no que dizemos, aqui fica uma pequena lista de desigualdades nunca reivindicadas. Nem no passado, nem no presente e tão pouco o serão no futuro. Vai uma aposta? Aqui estão elas.

1- Ladies Night – Alguma vez ouviram um grupo de amigas chocadas por terem direito a estar a noite toda numa discoteca com um copo na mão, que enchem quantas vezes querem, e nunca haver Men’s Night? Bem me parecia.

2 – Diferença de preços – Chegar a uma discoteca e vê-las pagar menos que nós ou, não raras vezes, absolutamente nada, é das desigualdades mais ignoradas de todas. E já se ouviu de alguma delas a frase: “deixa estar que eu divido contigo a tua entrada”? Cri, cri, cri, cri…

3 – Leva o carro – Somos fortes, somos iguais, sabemos fazer mais do que uma coisa ao mesmo tempo. Sim, sim, mas ao fim da noite quem é que leva o carro para casa porque alguém está com sono, lhe dói os pés, a cabeça, má visão seletiva? Pois. Não há direito.

4 – Lugares nos transportes – Não há memória de um lugar nos transportes públicos com a inscrição: reservado a homens com crianças ao colo. Ainda está para nascer o dia em que alguém de “saias” fique indignado com isso.

 

Nunca uma mulher se queixou de não existir uma Men’s Night nas discotecas.

 

5 – Jantares a dois – Um homem que pague um jantar a uma mulher é romântico. Um que divida a conta ou que fique à espera que ela o faça é, no mínimo, forreta. E tem provavelmente os dias contados.

6 – Ceder a cadeira – Num bar ou café, levantar para ceder a cadeira a uma mulher é um ato normal nos dias de hoje. Elas, ao invés de verem nisso desigualdade, preferem chamar-lhe cortesia, pois nunca se viu o contrário. Meus caros, para equilibrar as coisas neste particular, sugiro que quando elas não têm onde se sentar e olham com aquela cara de “já não há cavalheiros”, passem a usar a expressão: “minha querida, aqui há cavalheiros, não há é cadeiras.”

7 – Andar à chuva por elas – Chove a potes, o carro está longe e não há guarda-chuva. Quem é que lá vai, Quem é? Pois é. Até prova em contrário, as mulheres não dissolvem na água mas a dúvida parece ter-se instalado desde a criação do automóvel e assim sendo… vai o do costume.

8 – O direito ao amuo – Pisaste o risco, esticaste a corda? Prepara-te para uma semana de abstinência sexual e má cara. Ela fez o mesmo e estás disposto a pagar na mesma moeda (esquecendo obviamente a parte da abstinência)? Esquece. O direito ao ressentimento é algo que não foi feito para nós. Ela nunca assumirá ter-te feito algo tão grave que justifique medidas iguais às que ela toma.

 

O direito ao amuo é algo a que os homens também têm direito?

 

9 – A lida da casa – Não se descalçar quando chega a casa e sujar o tapete é extremamente perigoso. O contrário, quando acontece, foi um percalço que vem acompanhado de “Não sou eu que limpo? Então posso sujar.”

10 – Fila do supermercado – Elas aguentam saltos agulha um dia e uma noite inteiros mas um quilo de arroz e meia dúzia de ovos na mão? Ui, isso pesa horrores. Sobretudo se há um carro de compras cheio, à frente. E como até hoje as cadeias de supermercados não criaram um corredor para pessoas que não aguentam esperar a sua vez, ali estão elas com olhar de misericórdia para lhes ser dada passagem. Azar do homem que apanha uma situação inversa. É que fazem mais ou menos como nos cruzamentos: seguem a fazer de conta que não vem lá ninguém.

11 – Música sexista – Kizomba e música latina espalham-se pelas rádios e pistas de dança de todo o país e é o delírio feminino. Pois é. E por acaso já se deram ao trabalho de traduzir a grande maioria das letras, todas elas de um machismo extremo? Cair na tentação de lhe dizer metade do que vem nas letras, mas sem ritmo, vai sair-lhe caro, muito mais caro do que os arranjos que o Cristiano Ronaldo tinha de fazer às viaturas, depois de as emprestar à mãe e às irmãs, quando vivia em Manchester.

Texto: Luís Correia

 

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Artigo de
Equipa Paraeles

21-11-2017



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