Comer carne aumenta risco de sofrer morte prematura

Comer carne aumenta risco de sofrer morte prematura

Lifestyle

Comer carne aumenta risco de sofrer morte prematura

Estudo afirma que comer duas porções de carne vermelha ou processada por semana aumenta em 3% risco de sofrer de morte prematura.

Artigo de Hugo Mesquita

07-02-2020

Numa altura em que se discute cada vez mais o consumo de carne e as opções vegetarianas vão ganhando cada vez mais relevância, surge um estudo que promete deixar em alerta os apreciadores de um bom bife. O documento afirma que comer duas porções de carne vermelha, processada ou de frango duas vezes por semana é preocupante. Aumenta de 3% a 7% a probabilidade do indivíduo desenvolver doenças cardiovasculares.

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Não menos importante e talvez ainda mais preocupante foi a associação do consumo das mesmas duas porções de carne vermelha ou processada por semana (de fora ficaram, neste caso, as aves) a um risco maior em 3% de sofrer de morte precoce. Morte essa causada por diferentes problemas de saúde.

Veja o vídeo:

Cientistas aconselham peixe em detrimento da carne

“Trata-se à partida de uma diferença pequena, porém a verdade é que o consumo de qualquer tipo de carne, desde frango a vermelha aumenta o risco de doença cardíaca mortal”, explica a investigadora Norrina Allen, professora assistente de medicina preventiva na Feinberg School of Medicine, na Universidade de Northwestern. “Existem atualmente provas científicas de que o consumo de carne vermelha está associado a uma maior probabilidade de desenvolvimento de vários tipos de cancro”, acrescenta.

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Esta estudo foi realizado por cientistas das universidades de Northwestern e de Cornell, nos Estados Unidos, que analisaram as dietas de aproximadamente 30 mil adultos. Está nas bocas do mundo desde que foi partilhado na conceituada revista científica JAMA Internal Medicine.

Importa referir que os cientistas não registaram qualquer risco acrescido entre os indivíduos que optavam quase sempre por comer peixe. Mais, aconselham o consumo de salmão, bacalhau, atum e outros tipos de peixe. Isto como forma de proteger a saúde cardiovascular e das artérias. Contrariando, assim, a ocorrência de ataques cardíacos e de derrames cerebrais.

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Artigo de
Hugo Mesquita

07-02-2020



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