7 opções para evitar gritar com os filhos

7 opções para evitar gritar com os filhos

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7 opções para evitar gritar com os filhos

Todas as mães dizem que não gritam com os filhos, mas em alguns casos os gritos são frequentes. Fica a conhecer soluções para evitar a gritaria.

Artigo de Bruno Seruca

15-09-2020

Todas as mães prometem não gritar com os filhos. Dizem mesmo que não o fazem com frequência. Mas a verdade é que os gritos são bastante comuns. E basicamente todas as mães o fazem. Nas mais variadas situações que podem ir de uma pintura no sítio errado até uma birra num local público ou outra situação qualquer. Os gritos costumam ser associados ao alívio do stress, o que não implica controlo da situação. «Gritar não é eficaz, especialmente quando feito com frequência», explica a psicóloga Emma Citron. «Torna-se em som ambiente e quando se grita com uma criança ela fica com medo», acrescenta em declarações ao site netdoctor. Até porque as crianças não têm o mesmo contexto de um adulto. Para evitar situações em que se destacam os gritos, o netdoctor avança com sete soluções que vão fazer com que as mães deixem de gritar com os filhos.

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1 – Usar as palavras
É um conselho frequentemente dado às crianças, a quem pedimos para falar com clareza. Mas que se aplica aos adultos. Falar de forma pausada e autoritária é muito mais eficaz do que um grito. Especialmente quando estamos a corrigir um comportamento inaceitável. Esta modo de agir levará a criança a aprender a ser assertiva quando fala sobre as suas necessidades.

Praticamente todas as mães gritam com os filhos

2 – Deixar passar uns minutos
Algo que se costuma dizer aos adultos quando estão em confronto com outras pessoas. Mais uma vez, é algo que se aplica numa relação de mãe e filhos. Quando acontece algo, a mãe deve certificar-se que a criança está numa zona segura e depois sair desse espaço durante uns minutos. Depois de respirar fundo é voltar ao primeiro ponto.

3 – As discussões não são todas para ganhar
Uma boa mãe não necessita de ganhar todas as discussões. É bom que existam limites, mas devem ser flexíveis. Por exemplo, a mãe quer que o filho desligue a televisão, mas a criança ainda queria ver mais dez minutos. Deixar o filho ver televisão mais cinco minutos não é uma derrota. É algo que leva ao compromisso, mostrando à criança que também tem algum controlo.

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4 – Perceber se está tudo bem
Se uma mãe se exalta com frequência numa situação em que normalmente ficaria calma, é porque algo está errado. Perceber se algo está a provocar ansiedade e separar eventuais problemas pessoais da relação com os filhos é extremamente importante.

Evitar os gritos parte sempre das mães

5 – Empatia
Nem todos os pais conseguem levar este ponto a bom porto. Tentar compreender as reações dos filhos ajudará a perceber o motivos dos comportamentos de que não se gosta. Quando isto é colocado em prática, diminuem os gritos. Porque existe uma compreensão que ajuda a perceber algo.

6 – Semear o bom comportamento
Este ponto divide-se em pequenas regras. Mostrar simpatia quando a criança recusa fazer algo. Explicar os motivos pelos quais se está a pedir algo. Criar expetativas. Ou seja, dizer aos filhos que se espera que façam algo num determinado tempo e relembrar quando o tempo acabou. Direcionar a atenção das crianças para uma alternativa positiva.

7 – Gritar, apesar de todas as tentativas
É bom ter em mente que não existem pais perfeitos. Nem os filhos querem pais perfeitos, mas pais bons o suficiente. Não existe problema em gritar ocasionalmente. E explicar aos filhos que se tentou tudo para evitar o grito. A verdade é que a maioria dos pais gritam. O ideal é que a gritaria não seja frequente.

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Artigo de
Bruno Seruca

15-09-2020



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