Polémica com peito de Júlia Palha é tema de conversa: “Chegaram as maminhas”

Joana Latino foi a protagonista de uma grande polémica que envolveu o corpo, mais especificamente o peito, de Júlia Palha. Agora, e devido a uma entrevista da atriz a Inês Lopes Gonçalves, no podcast Não Mandas em Mim, a comentadora do programa Passadeira Vermelha, da SIC Caras, leva a que a jornalista recupere a controvérsia que fez correr muita tinta. Tudo porque, na conversa entre Júlia Palha e Inês Lopes Gonçalves, a atriz da SIC falou sobre críticas ao corpo.

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“Eu fiz um comentário uma vez sobre um vestido, comentei o vestido e achei que o vestido não lhe ficava bem porque salientava uma parte em exagero que a Júlia Palha tem generosa e eu também. E achei que não ficava bem porque salientava em demasia”, recorda Joana Latino. “Claro que nestes tempos que correm foi muito fácil transformar isso em body shaming que não foi, de todo, o que eu fiz. Eu acho que ela aproveitou muito bem essa rampa para falar de tudo o resto que de facto foram as verdadeiras agressões e as verdadeiras faltas de respeito nos comentários sobre o corpo. Porque eu não comentei o corpo, eu comentei o vestido, como é que o vestido lhe ficava”, acrescenta.

“Chegaram as maminhas”

E, afinal, o que disse Joana Latino ao comentar o look da atriz no evento GQ Men of the Year? “Júlia Palha, tenho de falar contigo amor. (…) Eu também adoraria pôr-me nesse vestido, mas iriam chegar primeiro as minhas maminhas e depois eu. Foi exatamente o que aconteceu contigo. Chegaram as maminhas e a gente já não viu mais nada do teu look. Só se vê maminhas”, foram algumas das palavras da comentadora. Que se referiu ainda ao seios de Júlia Palha como uma “prateleira” na qual seria possível posar “as chaves, o telemóvel, a garrafa de cerveja, tudo e mais alguma coisa”.

Esta situação levou mesmo a atriz a reagir. “Que mundo é este em que sou acusada de não poder usar um vestido porque tenho “demasiado peito”? Em que uma mulher fala do corpo de outra de forma sexista, referindo-se ao meu peito como uma “prateleira” onde “tem vontade de posar as chaves e a cerveja”, lamentou Júlia Palha.