Pamela Anderson também se sente um bocadinho campeã do mundo, isto depois da vitória gaulesa na final do Mundial da Rússia. A atriz de 51 anos teve a oportunidade de pegar no troféu conquistado pelos “bleus”, uma vez que é namorada de Adil Rami, defesa do Marselha e que foi um dos convocados de Didier Deschamps para a competição.
A eterna C.J. Parker, das Marés Vivas, mudou-se para França no início de 2018 para ir viver com o jogador do Marselha. O casal conheceu-se numa corrida de Fórmula 1, no Mónaco. Apesar desta mudança para a Europa, Pamela Anderson continua a manter o contacto com os dois filhos, Dylan, de 20 e Brandon, de 21, que continuam a viver nos EUA.
“Tive uma vida divertida e selvagem”
Pamela Anderson foi um ídolo de milhões nos anos 90. Na memória dos fãs ficaram as várias capas que fez para a Playboy, a personagem em “Marés Vivas” e, claro, a sex-tape com o ex-marido Tommy Lee que foi partilhada na internet. Tudo motivos que fizeram com que a loira se tornasse uma sex symbol a nível mundial. Mas nem sempre foi assim.
Numa entrevista que deu ao US Weekly, Pamela Anderson recordou os abusos sexuais que sofreu na infância, e afirmou que foi a revista de Hugh Hefner que lhe “salvou a vida”. “Por causa de tudo o que aconteceu, eu tornei-me muito tímida e ‘travada’ na adolescência. Ir para a Playboy deu-me força”, disse a atriz, que foi capa da revista das “coelhinhas” em 14 ocasiões. Pamela afirmou mesmo em jeito retrospectivo que teve uma “vida divertida e selvagem”.