Jogos Olímpicos de Paris: Ativista da PETA exibe cores de Portugal em corpo nu

Jogos Olímpicos de Paris: Ativista da PETA exibe cores de Portugal em corpo nu

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Jogos Olímpicos de Paris: Ativista da PETA exibe cores de Portugal em corpo nu

PETA aproveita Jogos Olímpicos para realizar protesto em Paris e ativista aparece praticamente nua com as cores de Portugal no corpo.

Artigo de Bruno Seruca

22-07-2024

A poucos dias do início dos Jogos Olímpicos de Paris está a dar que falar um protesto da PETA para chamar a atenção ao maltrato e à exploração de animais para a obtenção de peles, couro e penas. Entre os 16 protestantes destaca-se Justine Jobard, de 35 anos, que tem família em Vermoim, Vila Nova de Famalicão. E que exibiu, no corpo quase nu, as cores da bandeira de Portugal.

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Além das cores que cobriam o corpo, a ativista tinha nas mãos um cartaz no qual se podia ler “unidos contra a crueldade contra os animais” de um lado. E “sem couro, penas ou peles!” do outro. O protesto teve lugar na Place de la République, no centro de Paris, e cada ativista exibia as cores de um país. “Os Jogos Olímpicos são sobre solidariedade e paz, o que faz de Paris o sítio perfeito para nos juntarmos como uma união de bandeiras pintadas”, começa por dizer.

“E lembrar a todos que não há lugar no mundo para a exploração de animais pelas suas peles”, prossegue. “Todos os olhos estão nas Olimpíadas na capital mundial da moda, e estamos a pedir à indústria que jogue limpo e que pare de confinar, espancar e esfolar animais – às vezes, enquanto ainda estão vivos – para obter peles, couro, penas, e outros materiais obtidos através do seu sofrimento”, termina.

Alerta contra indústria de animais em quintas de peles

O protesto pretende ainda alertar para a realidade de animais em quintas de peles. Que, explica a PETA, chegam a estar a vida inteira em jaulas minúsculas e imundas. “Onde frequentemente enlouquecem devido ao confinamento, sendo depois mortos pelos trabalhadores com veneno ou gás. Tendo os seus pescoços partidos, ou sendo eletrocutados. Na indústria do couro, mais de 1 bilhão de animais por ano são confinados em quintas industriais infernais. Antes de serem levados para o matadouro, onde as suas gargantas são cortadas. Entretanto, as aves exploradas pelas suas penas e plumas são privadas de tudo o que é importante para elas nas indústrias da carne e do foie gras, ou são dolorosamente, repetidamente depenadas vivas, o que fere gravemente a sua pele delicada, antes de serem mortas”, salienta a PETA através de comunicado.

Percorra a galeria e veja as fotos do protesto da PETA.

Fotos: Reprodução PETA

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Artigo de
Bruno Seruca

22-07-2024



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