Raquel Pacheco, que muitos conhecem como Bruna Surfistinha, fica para a história como uma das mais famosas acompanhantes de luxo. A vida da brasileira fez correr muita tinta e até deu direito, entre outros formatos, ao filme Bruna Surfistinha – O Doce Veneno do Escorpião, lançado em 2011 e protagonizado por Deborah Secco. A trama, marcada por nudez e cenas de sexo intensas, vai ter agora continuidade. E mais uma vez com a atriz brasileira, de 45 anos, como protagonista.
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Deborah Secco revela agora como é que surgiu a ideia de fazer um novo filme centrado em Bruna Surfistinha. “A gente acertou em um lugar raro e difícil acertar de novo com o primeiro filme. Mas eu fui ao Baile da Vogue vestida de Bruna [em 2023] e vi uma comoção das pessoas”, começa por dizer à Quem. “As pessoas fizeram fila para tirar foto comigo, como se eu fosse o Mickey. Eu falei para o diretor, e a gente ficou nessa: ‘Se você falar, eu faço’”, acrescenta. De salientar que o filme realizado por Marcus Badlini, foi um estrondoso sucess de bilheteira.
Segundo filme deverá ser menos ousado
Deborah Secco diz ainda que o filme deverá começar a ser gravado ainda em 2025. Ainda assim, não é de esperar que a atriz, considerada uma das mais sensuais mulheres brasileiras da atualidade, volte a protagonizar cenas de nudez e de carregado cariz erótico. É que, segundo Deborah Secco, o segundo filme irá estar centrado na vida atual de Raquel Pacheco e de como Bruna Surfistinha está hoje com as filhas.
“O corpo se acostuma com tanto sexo”
Em 2023, em participação no podcast As Acompanhadas, Raquel Pacheco dizia estar afastada da prostituição há 17 anos e sem planos de voltar. Revelada ainda que nunca tinha cobrado mais do que perto de 49 euros por encontro. E que preferia ganhar mais dinheiro pela quantidade de trabalho. Falava também sobre o interesse num segundo filme centrado na vida após deixar a prostituição. “Hoje mostraria como foi minha vida após prostituição, porque quando a gente para, é um recomeço. A gente se acostuma com a rotina e no dia que acordei, quando me aposentei e perguntei ‘como seria lidar com isso?’. O corpo se acostuma com tanto sexo, uma rotina agitada. A vida sexual é intensa, diferente de casamento que não é a mesma coisa, é uma mudança brusca. Hoje mostraria essa parte toda, de lá para cá”, termina.
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