Seleção de andebol e mais 9 atletas que podem conquistar uma medalha olímpica

Seleção de andebol e mais 9 atletas que podem conquistar uma medalha olímpica

Desporto

Seleção de andebol e mais 9 atletas que podem conquistar uma medalha olímpica

Até ao momento, Portugal regista 24 medalhas olímpicas: quatro de ouro, oito de prata e 12 de bronze conquistadas ao longo da história dos Jogos.

Artigo de Equipa Paraeles

20-07-2021

Com um ano de atraso, devido à pandemia, estão quase a começar os Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio. Entre 23 de julho e 8 de agosto, 92 atletas portugueses vão dar o seu melhor em nome do País. Entre eles, há uns mais favoritos que outros para trazerem uma medalha na bagagem. É sobre esses que vamos falar neste artigo. Até ao momento, Portugal regista 24 medalhas olímpicas: quatro de ouro, oito de prata e 12 de bronze conquistadas ao longo da história dos Jogos. Para nós, a seleção de andebol e mais 9 outros atletas podem conquistar uma medalha olímpica para o nosso País.

Entre 23 de julho e 8 de agosto, 92 atletas portugueses vão dar o seu melhor

No judo temos Telma Monteiro e Jorge Fonseca. A judoca do Benfica, atualmente com 35 anos, já tem um bronze olímpico no currículo. Foi conquistado em 2016, no Rio de Janeiro. No caso de Jorge Fonseca, alguém que é bicampeão mundial da modalidade, tem que ter legítimas aspirações em alcançar um lugar no pódio. Em 2016, o atleta do Sporting  foi eliminado na segunda ronda.

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No atletismo, desporto em que historicamente ganhamos mais medalhas, são vários os nomes que nos fazem sonhar. No triplo salto, Pedro Pichardo chega a Tóquio depois de registar, em julho, a melhor marca mundial do ano, com 17,92 metros. Atualmente com 28 anos, o luso-cubano não teve problemas em apontar às medalhas e parece estar em condições para o conseguir. Ainda no triplo salto, Patrícia Mamona quer melhorar o sexto lugar alcançado em 2016, no Rio de Janeiro. A atleta chega aos Jogos, depois de em junho bater o recorde mundial e de se ter sagrado este ano campeã europeia em pista coberta.

Portugal já conquistou 24 medalhas olímpicas

No lançamento do peso, a esperança lusa é Auriol Dongmo. Nascida nos Camarões e naturalizada portuguesa, a atleta do Sporting conseguiu o ouro, em março, nos Europeus de Torun. Em julho, ficou na segunda posição no meeting de Estocolmo. Agora, em Tóquio, tem mais uma prova de fogo e não é descabido sonhar com uma marca que lhe permita sonhar com o pódio.

Na canoagem, encontramos o nome do costume. Em dupla com Fernando Pimenta, Emanuel Silva conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, a única nessa edição para a comitiva lusa. Agora, chega a Tóquio sem o seu par de sempre e irá competir em K1 1000. Em julho foi vice-campeão da Europa nesta modalidade e chega a Tóquio motivado e com o pódio em mira.

No ciclismo, João Oliveira é o nome a ter em conta. Estreia-se nos Jogos com 22 anos e chega a Tóquio no ano em que conseguiu acabar o Giro na 6ª posição. Vai participar na prova de fundo e no contrarrelógio e ambas podem favorecer as suas caraterísticas, uma vez que há montanha lá pelo meio.

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Marco Freitas vai tentar mais uma vez chegar ao pódio

No ténis de mesa, temos Marco Freitas e Fu Yu. O primeiro foi quinto no Rio de Janeiro, em 2016, e quarto em Londres, em 2012. Por isso, anda a “cheirar” uma medalha há já muito tempo. Recentemente conquistou o bronze nos Europeus da modalidade e chega motivado ao Japão. No caso de Fu Yu, e apesar da modesta participação há quatro anos, a mesa-tenista nascida na China e naturalizada portuguesa conseguiu em 2019 a medalha de ouro nos Europeus. E não é de descartar que possa sonhar com o pódio. No entanto, a atleta de 42 anos mantém as expetativas por baixo, tendo dito que só quer melhorar o resultado alcançado em 2016.

Seleção de andebol pode ser a surpresa nestes Jogos Olímpicos

Por fim, temos a seleção de andebol. Não que seja uma clara candidata às medalhas, mas nos últimos tempos parece não haver limites para o que os comandados de Paulo Pereira conseguem fazer. Claro que em tudo é preciso sorte. Mas a história do desporto está repleta de exemplos de como o sucesso muitas vezes assenta numa bola que não entrou, numa defesa impossível, ou noutro detalhe que parece pouco relevante. Mas que pode mudar o curso de um jogo e resultado.

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Posto isto, acreditamos que a seleção portuguesa de andebol pode fazer um brilharete naquela que é a sua estreia em Jogos Olímpicos. E basta ver os resultados recentes para perceber que tudo é possível. No Europeu de 2020 Portugal foi sexto e no Mundial de 2021 acabou em 10º. Em ambos os casos foram as melhores prestações de sempre da seleção. Além disto, e para garantir um lugar nestes Jogos, teve que ultrapassar as poderosas seleções da Croácia, medalha de prata no Europeu de 2020, e da França, sendo que os gauleses foram campeões do Mundo em 2017 e medalha de prata em em 2016, no Rio de Janeiro.

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Artigo de
Equipa Paraeles

20-07-2021



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