Ninguém tem dúvidas que Paolo Maldini é um dos melhores defesas de sempre. Estreou-se aos 16 anos com a camisola do AC Milão, o único clube que conheceu ao longo da carreira. Durante mais de duas décadas foi uma dor de cabeça para os adversários, fosse a jogar a central ou a lateral esquerdo. Em 1995, foi eleito o segundo melhor jogador do mundo, só atrás do liberiano George Weah, seu colega de equipa. Mas também Maldini tinha o seu calcanhar de Aquiles, de seu nome Ronaldo.
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“A única vez que via Maldini preocupado era quando jogávamos contra o Ronaldo”
“A única vez que via o Maldini preocupado era quando jogávamos contra o Ronaldo. Ele dizia-me sempre: ‘Marcel tens de ficar ao pé de mim, preciso da tua ajuda. Temos de cair dois em cima dele. Se ele recebe a bola, foge com ela e nunca mais o apanhamos”, contou Marcel Desailly em entrevista à Mundial Magazine.
O francês jogou com Maldini no AC Milão, numa altura em que o rival tinha o “Fenómeno” na frente de ataque. “Ele era fantástico, um mágico. Deixava toda a gente de boca aberta quando agarrava na bola. O estádio todo ficava em suspenso. Foi a primeira vez que vi tal coisa”, concluiu o francês.