23 anos depois, o Nottingham Forest conseguiu regressar ao primeiro escalão do futebol inglês e, para se manter entre na Premier League, não tem sido forreta. De acordo com a imprensa inglesa, o histórico emblema já gastou 173 milhões de euros, sendo apenas ultrapassado neste capítulo pelo Chelsea, que dispendeu 180 milhões em novas contratações. A mais recente aquisição do Nottingham Forest foi a jovem promessa Morgan Gibbs-White (Wolverhampton), que é a 16.ª contratação do mercado de verão, e custou 42 milhões de euros (mais 10 milhões de euros em objetivos) aos cofres do clube. As contratações mais sonantes do clube foram Awoniyi (21 milhões), Neco Wiiliams (20 milhões), Niakhaté (10 milhões) e Freuler (nove milhões), entre outros.
Nottingham Forest tem mais títulos europeus que nacionais
O início da última temporada do Nottingham Forest não fazia prever que o clube iria conseguir subir de divisão, já que há oitava jornada do Championship era último classificado, com uma vitória, um empate e seis derrotas. Se muitas vezes a famosa chicotada psicológica não funciona, neste caso, foi a salvação do clube. Steve Cooper, de 42 anos, pegou na equipa em setembro de 2021 e os resultados falam por si: acabam o campeonato em quarto lugar, posição que deu direito a disputar o “play-off” de subida e om 60% porcento de vitórias em 45 jogos (27 triunfos, 10 empates e oito derrotas), o melhor rácio de qualquer treinador do Nottingham Forest, desde 1892/93.
Veja também: Julián Álvarez, a contratação do Manchester City que entrou para a história do River Plate