Mais de 40 mil pessoas vibraram com “A Corrida Mais Louca” em Lisboa

Mais de 40 mil pessoas vibraram com “A Corrida Mais Louca” em Lisboa

Desporto

Mais de 40 mil pessoas vibraram com “A Corrida Mais Louca” em Lisboa

Uma francesinha voadora, uma guitarra portuguesa, um caldeirão, um helicóptero Kamov ou um busto de Cristiano Ronaldo espelham bem o espírito da corrida que tem percorrido o mundo nas últimas duas décadas.

Artigo de Equipa Paraeles

11-09-2018

Mais de 40 mil pessoas assistiram, no Parque Eduardo VII, à terceira edição portuguesa do Grande Prémio Red Bull Lisboa – A Corrida Mais Louca do Mundo. Sessenta e duas equipas de todo o país mostraram toda a sua criatividade e paixão pela velocidade aos comandos dos mais arrojados bólides. No fim os louros foram para a equipa “The Mean Machine”, de Vila Nova de Famalicão.

Uma rampa a pique, curvas apertadas, saltos e até degraus. Ao longo de uns alucinantes 350 metros as 62 equipas participantes na terceira edição portuguesa do Grande Prémio Red Bull Lisboa – A Corrida Mais Louca do Mundo viveram grandes emoções na pista montada em pleno Parque Eduardo VII.

Com o bom tempo a regressar à Capital, o público respondeu em peso e encheu por completo o recinto: os números oficiais apontam para mais de 40 mil espectadores a criar uma impressionante moldura humana em torno desta aventura. Fernando Alvim e Rui Maria Pêgo foram os anfitriões de serviço da corrida, animando as hostes durante uma tarde repleta de ação.

Uma francesinha voadora, uma guitarra portuguesa, um caldeirão, um helicóptero Kamov ou um busto de Cristiano Ronaldo espelham bem o espírito da corrida que tem percorrido o mundo nas últimas duas décadas. Ao longo do dia, as equipas participantes foram avaliadas por um júri composto pelo piloto Tiago Monteiro, o atleta Helder Nunes, a locutora da RFM Joana Cruz e a apresentadora da SIC Radical Rita Camarneiro, tendo em conta três fatores: tempo, criatividade e performance.

Os vencedores vieram de Vila Nova de Famalicão com o “The Mean Machine”

Os vencedores vieram de Vila Nova de Famalicão com o “The Mean Machine”, uma fiel réplica do carro de Mutley. Piloto e co-piloto, os primos Carlos e Pedro Barbosa, mostraram-se no final emocionados com esta conquista: “Estamos a viver um sonho, pois pensámos que podíamos ficar logo na primeira curva. Vencer foi uma completa surpresa e ainda nos custa a acreditar!” Com o prémio hoje ganho, esta formação vai continuar a viver a onda da velocidade, com uma experiência única Red Bull Racing durante um fim-de-semana, numa corrida europeia, em parceria com a TAP. Os segundos classificados – “O Aniquilador” de Vila Nova de Cerveira – ganham uma experiência WRC Rally de Portugal em 2019 para toda a equipa, em parceria com o ACP, e os terceiros – os “Super Constelation” de Lisboa – uma driving experience com o Tiago Monteiro, em Portugal.

Oriundas de todo o país, as equipas eram compostas por um máximo de quatro elementos. Com dimensões limitadas a três metros de comprimento, dois de largura e 2,5 metros de altura – para um peso máximo de 80Kg – as máquinas são cem por cento artesanais e não podem utilizar qualquer tipo de propulsão mecânica.

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Artigo de
Equipa Paraeles

11-09-2018



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