Fim da linha para Wenger? Críticas sobem de tom

Fim da linha para Wenger? Críticas sobem de tom

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Fim da linha para Wenger? Críticas sobem de tom

Ian Wright e Patrick Vieira, antigas glórias dos ‘gunners’, apoiam a saída de Arsène Wenger. A derrota humilhante em Anfield Road frente ao Liverpool (4-0) pode ter sido a gota de água para o treinador francês.

Artigo de Hugo Mesquita

29-08-2017

São mais de 21 épocas ao serviço do mesmo clube. Quase 1200 jogos ( 1179) dos quais, 191 só na Liga dos Campeões. A longa ligação de Arsène Wenger e Arsenal pode estar próxima do fim. A derrota humilhante, no último fim-de-semana, frente ao Liverpool por quatro bolas sem resposta pode ter sido a gota de água. Adeptos desesperam e notáveis do clube chegam-se à frente.

Ian Wright (288 jogos e 185 golos pelos ‘gunners’) e Patrick Vieira (406 jogos e 34 golos) estão entre os mais inconformados com a atual situação do clube londrino.

Patrick Vieira e Ian Wright. Foto: Michael Stephens

“Wenger devia de aprender mais com Mourinho. O português está atento a todos os detalhes enquanto que Wenger dá demasiada liberdade aos jogadores dentro de campo,” afirmou Patrick Vieira. “Eu gosto de ver o Arsenal jogar, mas jogar bem não chega para ganhar jogos e competições,” concluiu o antigo capitão do Arsenal.

Ian Wright foi mais perentório: “É um autêntico pesadelo (…) Ele devia de sair.”

Os dois antigos jogadores foram treinados por Wenger nos ‘gunners’. Patrick Vieira esteve presente nos três campeonatos conquistados pelo treinador francês (97/98, 01/02 e 03/04). Ian Wright apenas teve presente na conquista de 97/98.

A recente saída de Oxlade-Chamberlain para os rivais do Liverpool também é um dos motivos para o descontentamento dos adeptos. O que a somar às duas recentes derrotas, frente ao Liverpool e Stoke, faz com que a permanência do treinador esteja por um fio, segundo a imprensa inglesa.

A excelente equipa do Arsenal do início do século – com Bergkamp, Henry, Robért Pires entre outros – permitiu ao treinador francês viver um estado de graça no seio do clube. No entanto, o jejum de 13 anos sem o título da Premier League – ainda que compensado com a conquista de outros títulos domésticos – começa a ser um fardo demasiado pesado para Wenger.

Fim da linha para um dos maiores reinados do futebol moderno?

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Hugo Mesquita

29-08-2017



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