Os homens capazes de fazer cerca de 40 flexões estão mais longe em 96 por cento de virem a contrair uma doença cardíaca. Esta é a conclusão de um estudo norte-americano. O autor do estudo, o professor Justin Yang, acredita que este “pode ser um método fácil e sem qualquer custo de avaliar o risco de aparecimento de doenças coronárias”. O mesmo estudo afirma que os indivíduos que conseguem fazer entre 21 e 30 flexões vêem o risco de aparecimento deste tipo de doenças diminuir em 75 por cento. Abaixo das 10 flexões, a situação pode ser preocupante.
Investigadores monitorizaram grupo de 1100 homens durante 10 anos
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Os investigadores responsáveis por este estudo acreditam que a partilha com o médico da quantidade de flexões de braços que consegue fazer pode ser bem mais revelador que os tradicionais testes de resistência, que passam quase sempre por uma corrida na passadeira. Este estudo foi iniciado em 2000 e envolveu 1,104 bombeiros com uma idade média de 39,6 anos. Estes indivíduos foram monitorizados por 10 anos . 37 revelaram sintomas de problemas cardíacos. Esses problemas, com uma única exceção, surgiram em homens que não conseguiam fazer de uma só vez 40 flexões.