Bruno Lage exige milhões a empresário e Di Mária associado a escândalo de apostas ilegais

A atualidade do Benfica está a ser marcada por duas controvérsias com dois dos maiores símbolos dos encarnados. Falamos de Bruno Lage e de Ángel Di María, ambos em destaque em países que não Portugal. Em Inglaterra é o The Telegraph que dá conta de que o treinador das águias está a processar John Textor. Empresário norte-americano que já quis comprar parte do Benfica. Refere a publicação que Bruno Lage exige 6,92 milhões de euros ao ao acionista maioritário de clubes como o Crystal Palace e o Lyon.

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Segundo a notícia, Bruno Lage assinou um contrato com John Textor no qual constava que o treinador português teria lugar assegurado no clube inglês ou no francês. Este documento terá sido assinado em 2023, numa altura em que o português já era treinador dos brasileiros do Botafogo, outro clube detido por John Textor. Só que Bruno Lage acabou despedido do clube três meses depois de ter chegado ao clube brasileiro. Ainda de acordo com a publicação, que teve acesso ao contrato, Bruno Lage teria direito a um contrato de dois anos num dos dois clubes com um salário anual superior a 3 milhões de euros.

Está também escrito no documento que Bruno Lage teria de pagar 3,18 milhões de euros a John Textor. Isto caso assumisse outro clube que não os dois citados, entre janeiro e julho de 2023. Entretanto, a Eagle Football Holdings, empresa de John Textor, já revelou, através de comunicado, estar a par de uma ação judicial movida contra e empresa em nome do treinador do Benfica.

Di Mária associado a escândalo de apostas ilegais em Itália

Já Ángel Di Mária é notícia em Itália. O Corriere della Sera garante que o jogador argentino do Benfica é um dos que está a ser investigado no âmbito de um caso de apostas ilegais em Itália. Em causa estarão atos ocorridos entre dezembro de 2021 e outubro de 2023. Especialmente jogos de póquer online, realizados em casas de apostas ilegais. Salienta o jornal que os jogadores não queriam ganhar dinheiro bem ‘vender’ jogos, mas simplesmente ocupar tempo livre. Entretanto, o jogador já reagiu à polémica. “Quero deixar bem claro que nunca efetuei qualquer tipo de aposta ilegal”, diz ao Record.

Fotos: Reprodução Instagram

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