Realizador de The Last Dance revela que melhor história de Michael Jordan não aparece no documentário

Realizador de The Last Dance revela que melhor história de Michael Jordan não aparece no documentário

Culto

Realizador de The Last Dance revela que melhor história de Michael Jordan não aparece no documentário

Jason Hehir, realizador de The Last Dance, foi obrigado a cortar muitas histórias sobre Michael Jordan e a melhor acabou por ficar de fora do documentário.

Artigo de Bruno Seruca

27-04-2020

Já é apontado como o melhor documentário de todos os tempos. Falamos de The Last Dance, que conta com 10 episódios e que está centrado na época 1997-98, a última de Michael Jordan nos Chicago Bulls. Disponível no catálogo da Netflix, que tem vindo a disponibilizar um episódio por semana, o documentário conta com muitas histórias daquele que é visto como o melhor basquetebolista de todos os tempos. Bem como daquela que muitos dizem ser a melhor equipa da história da NBA. Ainda assim, o melhor sobre Michael Jordan ficou de fora do documentário.

Veja o trailer de The Last Dance

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Quem o defende é Jason Hehir, o realizador de The Last Dance. O responsável pelo documentário teve acesso a muito material, acabando por ter de fazer diversos cortes. O que significa que muitos momentos relacionados com o mítico camisola 23 acabaram por ser cortados. Entre eles, alguns dos seus preferidos. Foi durante uma entrevista ao The Dan Le Batard Show with Stugotz que o realizador confessou que a sua história preferida sobre Michael Jordan acabou por não entrar no documentário.

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Este momento específico envolve mentiras. E como o basquetebolista trabalhava como empregado de mesa para ter acesso a mais tempo num exclusivo campo de basquetebol. “Entre o segundo e o terceiro e último ano, o seu treinador no Liceu de Laney, em Wilmington, conseguiu enviá-lo para um campo cinco estrelas aldrabando as suas estatísticas. Foi preciso embelezar os seus números porque ele não estava no radar dos olheiros. Até porque ninguém ia ver miúdos a Wilmington”, começa por dizer.

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Como se provou vir a ser comum, Michael Jordan surpreendeu todos em pouco tempo. “Esteve lá durante uma semana, que era o período que os pais conseguiam pagar. Exibiu-se a um nível tal que foi o MVP do campo nesse período. Estavam lá o Patrick Ewing e o Len Bias [Um dos melhores basquetebolistas de sempre ao nível universitário, que morreu de overdose dois dias após ser escolhido no draft de 1986 pelos Boston Celtics], mas o Michael – o Mike, como era conhecido na altura – ‘partiu todos’”, prossegue.

“Jordan acabou por ser também o MVP da segunda semana, entregando saladas de frutas e queijo aos outros participantes, para depois no campo ‘destruí-los’”

O que se segue, mostra a determinação do basquetebolista para triunfar. “Imploraram-lhe para que ficasse para a segunda semana do campo. Pois haveria mais treinadores de basquetebol universitário que o queriam ver. Os pais, porém, disseram que não tinham condições financeiras para mantê-lo lá por mais tempo. E eis que os responsáveis do campo responderam ‘Ok, nós pagaremos a continuidade dele se ele trabalhar na cozinha como empregado e servir os outros rapazes’. E o Jordan acabou por ser também o MVP da segunda semana, entregando saladas de frutas e queijo aos outros participantes, para depois no campo ‘destruí-los’. Há muitas coisas como esta que gostaria de ter contado, mas tivemos de nos focar na época de 1997/98”, conclui Jason Hehir.

Fotos: Reprodução IMDB

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Artigo de
Bruno Seruca

27-04-2020



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