Spike Lee junta-se a The Killers e criam videoclip que arrasa Donald Trump

Spike Lee junta-se a The Killers e criam videoclip que arrasa Donald Trump

Culto

Spike Lee junta-se a The Killers e criam videoclip que arrasa Donald Trump

“Land of the Free” é uma canção anti-Trump e o videoclip foi realizado por Spike Lee. Nele, são retratados os problemas mais recentes dos EUA.

Artigo de Equipa Paraeles

15-01-2019

Donald Trump não é uma figura consensual, seja nos EUA, ou um pouco por todo o mundo, e desde que tomou posse como Presidente dos EUA, que tem sido duramente criticado. Agora, parte dessas críticas surgem em forma de música, através da banda The Killers.

“Land of the Free” é uma canção anti-Trump e o videoclip foi realizado por Spike Lee. Nele, são retratados os problemas mais recentes dos EUA, como o muro, a imigração, as armas e o racismo. Este novo tema é o primeiro desde a edição de “Wonderful Wonderful”, álbum de 2017.

Nem David Beckham resiste a esta portuguesa. Veja o vídeo:

O vídeo foi gravado no final de 2018 e dá destaque a vários migrantes na fronteira do México com os EUA. O vocalista Brandon Flowers explicou que a ideia surgiu após o tiroteio na escola primária de Sandy Hook, no estado do Connecticut, em 2012.

O videoclip foi realizado por Spike Lee e nele são retratados os problemas mais recentes dos EUA

“Nunca poderei compreender, sendo pai, aquilo por que aquela comunidade e aquelas famílias passaram. Mas o facto de ter sido criado na igreja ensinou-me a lamentar junto daqueles que lamentam. Fi-lo da melhor maneira que consegui”, escreveu, acrescentando ainda: “Nos meses subsequentes, a América foi palco para mais tiroteios em massa e demasiados exemplos de injustiças raciais, impossíveis de ignorar. Após me ter educado e ter feito um exame de consciência, não pude evitar colocar o que sentia em canção”.

Brandon Flowers fez ainda mais críticas. “Desonramos os nossos valores, os nossos antepassados e o nosso património quando gaseamos os nossos irmãos e irmãs em busca de asilo”, continuou. “Amo o meu país. Sei que estas são questões complicadas. Mas quer se coloquem à esquerda, à direita ou no meio, têm de acreditar que podemos fazer melhor”.

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Artigo de
Equipa Paraeles

15-01-2019



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