Nos anos 80 existia uma publicidade a um desodorizante que continha a seguinte frase: “Se um desconhecido lhe oferecer flores, isso é Impulse”. E este pode muito bem ser o início deste texto, ou desta história. Só que o desconhecido é Maria Vieira. E a oferta não são flores, mas uma pedra que deverá ser fumada. Por duas mulheres específicas. Confuso? O paraeles explica o argumento de uma história que tinha tudo para ser um sucesso. E onde não faltam ingredientes como política, droga e polémica.
Ao longo dos últimos tempos Portugal tem vindo a conhecer o lado mais polémico de Maria Vieira. A conhecida atriz tem recorrido às redes sociais para partilhar a sua opinião sobre temas tão diversos como o Festival Eurovisão da Canção, Salvador Sobral, Marcelo Rebelo de Sousa, Ana Bola e, também recentemente, Herman José. Em comum: a polémica das declarações. Ou a leitura que é feita das mesmas.
A lista de polémicas protagonizadas por Maria Vieira envolve nomes como Herman José, Ana Bola e Salvador Sobral. E também o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
No último capítulo dos polémicos manifestos de opinião, Maria Vieira dirige-se a duas mulheres do Bloco de Esquerda, isto após um internamento no Hospital de Cascais. A provocação envolve política e consumo de estupefacientes. “Quanto à «pedra» do meu rim (na realidade um pedregulho com 11 milímetros de espessura) prometo guardá-la e a seu tempo tratarei de a oferecer à Catarina Martins e à Mariana Mortágua, para elas a enrolarem com algum tabaco e a fumarem bem fumada, na esperança de esquecerem a mágoa pelo facto do Bloco de Esquerda não ter ganho uma única câmara no país”, diz. Até ao momento, nenhuma das visadas reagiu ao ataque da eterna “parrachita”.
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