Léa Seydoux defende que James Bond é um objeto sexual

007: Sem Tempo para Morrer deveria chegar aos cinemas em abril, mas a pandemia de coronavírus levou a que a estreia tenha sido adiada para novembro de 2020. Só a 12 desse mês é que será possível assistir ao 25ª filme da saga cinematográfica dedicada ao agente secreto mais famoso da história de Hollywood. Léa Seydoux mantém-se no elenco, naquele que é a segunda longa-metragem da atriz.

Veja o trailer de 007: Sem Tempo para Morrer

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Numa altura em que os fãs aguardam ansiosamente pela chegada do filme, a atriz frances, de 34 anos, esteve à conversa com a Harper’s Bazaar do Reino Unido. Um dos temas da entrevista foi Madeleine Swann, a personagem que fez a estreia em 007 Spectre. E que mantém uma relação amorosa com James Bond, interpretado por Daniel Craig.

“Ele é um dos poucos, talvez dos únicos personagens masculinos a ser sexualizado”

Na opinião de Léa Seydoux, existe uma maior complexidade, nas personagens femininas da história, do que aquela que muitas pessoas defendem. “Não estamos aqui para agradar à sexualidade de Bond. O que esquecemos é que James Bond também é um objeto sexual. Totalmente. Ele é um dos poucos, talvez dos únicos personagens masculinos a ser sexualizado. Acho que as mulheres adoram ver Bond, certo? Ver o seu corpo”, disse.

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007: Sem Tempo para Morrer será o 25º filme oficial dedicado a James Bond. Este será também o mais longo de todos. A longa-metragem terá uma duração de 163 minutos (2 horas e 43 minutos) e poderá ser aquele em que Daniel Craig se irá despedir do papel de agente secreto mais famoso do mundo. Esta é a ideia mais forte, mas alguns rumores defendem que o ator estará com algumas dúvidas em relação ao adeus ao personagem.