James Cameron culpa amizade com Arnold Schwarzenegger pelo fracasso do último Exterminador Implacável

James Cameron culpa amizade com Arnold Schwarzenegger pelo fracasso do último Exterminador Implacável

Culto

James Cameron culpa amizade com Arnold Schwarzenegger pelo fracasso do último Exterminador Implacável

Exterminador Implacável – Destino Sombrio chegou aos cinemas em 2019, como sequela do segundo filme da saga, e juntou outra vez, 28 anos depois, Arnold Schwarzenegger e Linda Hamilton.

Artigo de Equipa Paraeles

24-01-2024

Exterminador Implacável – Destino Sombrio chegou aos cinemas em 2019, como sequela do segundo filme da saga, e juntou outra vez, 28 anos depois, Arnold Schwarzenegger e Linda Hamilton. A cadeira de realizador foi ocupada por Tim Miller (Deadpool) e James Cameron esteve envolvido como produtor, ele que tinha realizado os dois primeiros filmes. Apesar dos nomes sonantes, o projeto foi um fracasso nas bilheteiras, somando um prejuízo de 123 milhões de dólares. James Cameron conta agora que teve culpa no sucedido.

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“Acho que o problema, e vou assumir eu isto, é que me recusei a fazê-lo sem o Arnold. O Tim não queria o Arnold, mas eu disse: ‘Olha, eu não quero isso. O Arnold e eu somos amigos há 40 anos, e eu podia ouvir, seria assim: ‘Jim, não acredito que estejas a fazer um filme do ‘Exterminador’ sem mim’. Não era assim tão importante para mim fazer [o filme], mas disse ‘Se vocês conseguirem concordar em trazer o Arnold de volta, estou disponível para me envolver”, contou durante uma entrevista ao Deadline.

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“E depois o Tim quis a Linda. Acho que o que aconteceu é que penso que o filme poderia ter sobrevivido com Linda nele, acho que poderia ter sobrevivido com Arnold nele, mas quando se coloca nele a Linda e o Arnold, ela tem 60 e poucos, ele tem 70 e qualquer coisa, de repente não era o teu filme ‘Exterminador’, nem sequer era o filme ‘Exterminador’ do [tempo do] teu pai, era o filme ‘Exterminador’ do [tempo do] teu avô. E nós não vimos isso. Adorámos, achámos giro, estávamos a fazer esta espécie de sequela direta de um filme lançado em 1991. E o público jovem que vai ao cinema ainda não tinha nascido. Nem sequer iriam nascer durante outros dez anos. Portanto, tratou-se apenas da nossa própria miopia. Ficámos um bocado eufóricos com o que tínhamos e acho que essa é a lição aqui”, concluiu.

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Artigo de
Equipa Paraeles

24-01-2024



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