Emilia Clarke quer ser a primeira mulher a assumir o papel de James Bond

Emilia Clarke quer ser a primeira mulher a assumir o papel de James Bond

Culto

Emilia Clarke quer ser a primeira mulher a assumir o papel de James Bond

Protagonista de A Guerra dos Tronos gostava de assumir o papel de James Bond, mas é quase certo que o agente secreto continuará a ser um homem.

Artigo de Bruno Seruca

13-11-2019

Depois de ter sido uma das protagonistas de A Guerra dos Tronos, Emilia Clarke está disposta a assumir outro papel marcante. Agora que a série de culto chegou ao fim, a atriz britânica, de 33 anos, tem o desejo de ocupar aquele que deverá ser o papel mais falado de Hollywood. Daniel Craig está prestes a despir a pele de James Bond, e Emilia Clarke quer ser a primeira mulher a dar vida ao famoso agente secreto.

Junte-se a nós no Instagram

“Claro que sim! James Bond é uma daquelas sagas que nunca deixa de ser cool”, disse à Empire. “Seria possível literalmente fazer o James Bond mais ingénuo do mundo e ainda assim ser cool”, acrescenta. Emilia Clarke é a atriz mais recente a abordar um tema que tem sido bastante controverso. Se há quem defenda que o papel deverá ser sempre interpretado por um homem, há quem acredite que poderá ser entregue a uma mulher.

Leia ainda: Produtora acredita que Rami Malek ficará para a história como um dos maiores vilões de James Bond

O que é certo é que Daniel Craig irá dizer adeus a James Bond em 007: Sem Tempo Para Morrer, filme que chegará às salas de cinema portuguesas a 9 de abril de 2020. E se tivermos em conta as palavras de Barbara Broccoli, produtora dos filmes, o personagem continuará a ser interpretado por um homem. “Bond é um homem. É um personagem masculino. Foi escrito como um homem e penso que provavelmente continuará assim. Foi escrito nos anos 50, por isso existem coisas no DNA dele que provavelmente não vão mudar”, disse recentemente.

Fotos: Reuters

Siga o ParaEles no Instagram
Instagram @paraelesofficial

Siga o ParaEles no Instagram
Instagram @paraelesofficial

Artigo de
Bruno Seruca

13-11-2019



RELACIONADOS