Daniel Craig duplica fortuna desde que deixou papel de James Bond

Daniel Craig passou muito tempo a dizer as seguintes palavras: “O nome é Bond, James Bond”. Agora, bem que pode fazer uma pequena adaptação. O ator britânico, de 56 anos, está a ser visto como estrela da negociação em Hollywood. Tendo já visto a conta bancária aumentar significativamente desde que deixou de dar vida ao agente secreto mais famoso da história do cinema. Algo que aconteceu com 007: Sem Tempo Para Morrer, filme de 2021.

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De acordo com informações avançadas pela InTouch Weekly, Daniel Craig recebeu perto de 23 milhões de euros pelo primeiro filme da saga Knives Out, em 2019. Já a participação em Glass Onion: Um Mistério Knives Out (2022) e Wake Up Dead Man: A Knives Out Mistery (2025 e ainda sem título em português) renderam mais 91 milhões de euros ao ator. “Quando Daniel assinou para fazer Knives Out: Todos São Suspeitos, há mais de cinco anos, era praticamente um filme independente de baixo orçamento. Foi um tremendo sucesso e agora ele está 91 milhões mais rico”, conta fonte próxima do ator à revista.

“A experiência dele como James Bond tornou-o num grande negociador”

Ainda segundo a mesma fonte, os 91 milhões fizeram o ator dobrar a fortuna para 182 milhões de euros. “Após fazer fortuna com os Bond – com vários trabalhos paralelos e publicidades, além da atuação – os Knives Out são uma diversão para Daniel”, explica a fonte. “Vai lá e só se diverte com um monte de atores famosos. E Daniel aprendeu como conseguir salários de 007 para esses filmes de mistério que filma em dois meses”, acrescenta. “A experiência dele como James Bond tornou-o num grande negociador. Porque ele deixa sempre os produtores na dúvida se vai voltar após o fim do contrato”, termina.

Fortuna não será para as três filhas

Apesar de ter uma vasta fortuna, Daniel Craig não tem planos de a deixar para as três filhas. Duas fruto da relação com a atriz Fiona Loudon, de quem se separou em 1994, e outra com a atriz Rachel Weisz, com quem está casado desde 2011. “Não quero deixar grandes montantes para a próxima geração. Acho que a herança é de muito mau gosto. A minha filosofia é: ‘livre-se disso ou faça uma doação antes de partir’”, disse em conversa com a revista Candis, em 2021.