Ljubomir Stanisic expulsou Cândida Batista (e Rute) do programa “Hell’s Kitchen” e a ex-concorrente não poupa críticas ao chef mais famoso do País. Cândida que ficou conhecida, também, pelas imagens ousadas que partilha nas redes sociais, garantiu num direto que fez nas redes sociais que se o tempo voltasse atrás não voltaria a concorrer ao formato. “Acho que não entrava não”, diz.
Cândida Batista já se despiu para a Playboy
De volta a Viena (Áustria) onde trabalha, Cândida admite que a sua relação com Ljubomir Stanisic não é nem foi a melhor e assume que não quer qualquer tipo de relação com o chef nem como cliente do seu restaurante 100 Maneiras caso fosse convidada. “Jamais. Só se me pagassem, e me pagassem muito bem. Se fizer parte do meu contrato eu vou, fazer o quê… Se não, tenho que pagar uma multa contratual. Se eu puder escolher eu não vou.”
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Apesar do mau ambiente que viveu, Cândida destaca o carinho que recebeu dos telespectadores. “A única coisa que eu posso tirar de bom proveito deste programa é a boa relação com as pessoas, que foram adoráveis”, disse a chef garantindo que não teve qualquer vantangem profissional em ter participado em Hell’s Kitchen. Num outro direto na mesma rede social, Cândida fez comparações entre Ljubomir Stanisc e Gordon Ramsay para quem trabalhou, o polémico chef britânico e apresentador do formato original. “O Ljubomir é uma cópia barata, é uma versão ‘made in China’ do Gordon Ramsay”, afirmou. Saiba mais aqui.
Cândida Batista e a denúncia de abuso sexual que lhe custou o emprego
Cândida define-se como uma perfecionista, já foi casada duas vezes, tem namorado e uma filha. Ao fim de 15 anos de profissão já trabalhou em grandes restaurantes com estrela Michelin. De chefs como Gordon Ramsay ou Konstantin Filippou, mas fartou-se o ano passado. E o ponto de saturação foi atingido depois de um episódio pouco recomendável ocorrido num restaurante onde trabalhava. Ao site brasileiro Ego, relata vários episódios de assédio por parte de um chef para quem trabalhava. E que culminou com este a agarrá-la por trás nos balneários do espaço de restauração.
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“Depois de um certo tempo de assédio, ele me agarrou no vestiário. Esse foi o ápice, não aguentei a pressão e o denunciei”, disse. A denúncia foi feita mas isso valeu-lhe um bilhete de saída do seu local de trabalho. “Fui demitida ao denunciar o dono do restaurante por abuso sexual”, explica à mesma publicação onde diz que nunca se imaginou a passar por isso. “A gente pensa que só acontece com outras mulheres”, analisou. Saiba mais aqui.