Dificilmente se vai encontrar um ano que tenha satisfeito tanto as pretensões dos gamers como 2018. Com mais ou menos atrasos, este ano tem sido marcado por estreias de jogos que prometem ficar na lista dos melhores de sempre. “God of War” e “Red Dead Redemption 2” são dois excelente exemplos, e agora chega às prateleiras mais um que promete dar que falar: “Battlefield V”.
Este novo título vem no seguimento de “Battlefield 1”, que se focou numa narrativa inspirada na Primeira Guerra Mundial. “Battlefield V” mantém a estrutura que se mostrou vencedora com o antecessor, e vai agora explorar a Segunda Guerra Mundial.
O jogo apresenta uma pequena campanha narrativa que é dividida em capítulos, que acaba por ser uma espécie de tutorial (de luxo, diga-se) para as partidas multijogador que caracterizam os títulos com o selo “Battlefield”.
Battle Royale só em março
Com a forte componente online que caracteriza a série, seria de esperar que fossem disponibilizados vários modos de jogo neste sentido. É o que acontece, com especial destaque para uma versão expandida de Operations, introduzido no título anterior, que coloca os jogadores em vários teatros operacionais interligados.
Ainda assim, nem tudo são rosas. O popular modo Battle Royale, que trouxe ao mundo jogos como “Fortnite” e “PUBG”, e que tão bem foi aplicado em “Call of Duty: Black Ops 4”, ainda não é uma realidade em “Battlefield V”. Este modo deverá chegar apenas em março do próximo ano. Chamar-se-à “Firestorm” e colocará 64 jogadores, divididos em 16 equipas, num mapa de grandes dimensões.
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