Missão cumprida. Rian Johnson tinha a difícil missão de substituir J.J. Abrams, na realização do novo filme da saga Star Wars, « Os Últimos Jedi » e, segundo a crítica, cumpriu o papel na perfeição. As expetativas foram superadas pelo realizador, de 43 anos, que tem um currículo ainda modesto em Hollywood, com destaque para o filme «Looper», a que acrescenta agora o novo Star Wars.
A seu favor tinha a liberdade dada pela Disney para a realização do filme, mas por outro lado tinha a responsabilidade de comandar o destino da saga mais importante da história do cinema. Para além disso, o facto de ser um conjunto de filmes que passou por várias gerações faz com que a missão de agradar a ‘gregos e troianos’ seja muito mais complicada.
Rian Johnson conseguiu manter a tradição de Star Wars, baseada nos ideais de George Lucas, e conseguiu-lhe acrescentar toques futuristas. Um pouco à imagem do que já tinha feito Lucas no primeiro filme da saga, lançado em 1977.
«Star Wars: Os Últimos Jedi» tem estreia marcada nos cinemas portugueses para 14 de dezembro (quinta-feira).
O regresso de Luke Skywalker (Mark Hamill) deixado em aberto no anterior filme e a gestão da personagem princesa Leia, interpretada pela atriz Carrie Fisher, que faleceu há quase um ano, criaram uma grande expetativa em torno do filme, o oitavo da saga.
O novo filme vai focar-se novamente nas personagens de Rey (Daisy Ridley) e Kylo Ren (Adam Driver). Enquanto a jovem vai ao encontro de Luke Skywalker (Mark Hammil) para entender o balanço da Força a partir dos ensinamentos do mestre jedi, o sucessor de Darth Vader reorganiza a força do Primeiro Império para enfrentar a Aliança Rebelde.
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