Futuro da tecnologia, segundo os empreendedores

Futuro da tecnologia, segundo os empreendedores

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Futuro da tecnologia, segundo os empreendedores

A marca de telemóveis chinesa Huawei fez um balanço daquilo que será tendências da tecnologia em 2018. Para isso deu a voz a CEO’s de várias empresas.

Artigo de Equipa Paraeles

25-01-2018

Com a introdução do primeiro smartphone com tecnologia de Inteligência Artificial (IA) e o aumento dos Assistentes de Voz Inteligentes, 2017 mostrou grandes avanços na tecnologia que continua a facilitar o nosso dia-a-dia. Assim, a Huawei revela as tendências tecnológicas que certamente deixarão a sua marca em 2018.

Como parte da campanha do Huawei Mate 10 Pro, “I Am What I Do”, a Huawei trabalha com alguns dos principais empreendedores da Europa, que utilizam a mais recente tecnologia para orientar e moldar o mundo em que vivemos, oriundos de áreas que vão desde a moda à agricultura. Seja uma impressão 3D feita no conforto das nossas casas, navegar pelas redes sociais através de uma lente de contacto ou confiar na Inteligência Artificial para nos ajudar a alcançar as nossas ambições de vida, a constante evolução da inovação digital continuará a tornar possível o impossível em 2018, capacitando-nos a viver numa existência perfeita.

Andrew Garrihy, CMO da Huawei Consumer Business Group para a Europa Ocidental, comentou: «Graças aos avanços na tecnologia, a maneira como as pessoas estão a utilizar o telefone está a mudar. Na Huawei, estamos comprometidos em trazer as experiências da IA para o dia a dia, capacitar os nossos consumidores e melhorar as experiências que têm nos seus smartphones. Nos próximos 12 meses e não só, estamos entusiasmados em ver como essas tecnologias irão evoluir para efetivamente melhorar a vida e ajudar as pessoas a alcançar os seus sonhos ».

 

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Tendências de Tecnologia para 2018

Peter Gauden é o Global Senior Product Marketing Manager da Huawei e acredita que o futuro dos smartphones reside na sua proatividade, tornando o impossível possível.

«A IA está a ajudar a tornar os nossos smartphones em companheiros, fazendo com precisão o que queremos e quando queremos, fornecendo exatamente as informações e experiências corretas no momento certo. A Huawei já criou a primeira geração de smartphones verdadeiramente inteligentes que, por sua vez, ajudarão a oferecer uma oportunidade aos empreendedores de encontrarem novas e inovadoras capacidades de processamento. À medida que continuamos a entender o que a IA pode fazer, tornar as nossas vidas mais fáceis do que nunca será menos reativo e mais pró-ativo ».

 

IA: A próxima fronteira da moda

 

 

Monica Calicchio, fundadora da primeira marca de moda tecnológica – TailorItaly – acredita que as tecnologias emergentes darão origem à experiência de compras mais personalizada de sempre:

«A introdução do comércio eletrónico mudou a maneira como os consumidores compram para sempre. Agora, graças à Inteligência Artificial (IA), Realidade Virtual (RV) e Realidade Aumentada (RA), as compras online estão a mudar de novo. Veremos as grandes marcas de moda integrar a tecnologia RV e RA na experiência de compras online, permitindo que os clientes experimentem roupas em qualquer lugar – tudo o que precisam é de um smartphone», explicou.

«A IA também irá mudar massivamente as interações dos clientes na loja e na internet. Ao aprender com os dados do cliente, a IA irá fazer recomendações personalizadas para cada cliente, adaptando roupas de acordo com uma variedade de critérios, incluindo a forma do corpo, estilo e preferência pessoal. Os consumidores já estão a exigir essas experiências habilitadas para a IA, com aplicações móveis que recomendam novas bandas para ouvir ou novos restaurantes para experimentar – a moda é o próximo passo. Em contrapartida, os consumidores receberão uma experiência de compra perfeita que se adapta ao seu estilo de vida, assim como a tecnologia deles», concluiu.

A TailorItaly é uma plataforma online que permite que as pessoas personalizem a moda italiana tradicionalmente criada para torná-la própria. Monica Calicchio é embaixadora da Huawei graças à campanha do Mate 10 Pro, “I Am What I Do”, que comemora os empreendedores de amanhã e lhes dá uma plataforma para partilhar as suas histórias e sucessos pessoais.

 

Tecnologia avançada encontra a natureza

 

 

Timothée Boitouzet, fundador e CEO da start-up CleanTech, WOODOO, cujo portfólio de clientes abrange vários setores, incluindo as indústrias de luxo, automóvel e de construção. Timothée prevê que a procura dos consumidores por materiais com recursos sustentáveis é a próxima tendência a seguir à moda da comida saudável.

«Num mundo cada vez mais limitado de recursos, é vital que nos voltemos para as tecnologias emergentes a fim de utilizar os materiais naturais que temos e colocá-los em funcionamento na nova onda de equipamento para 2018. Já houve desenvolvimentos interessantes em que utilizamos materiais antigos, como a madeira, para lidar com os desafios do futuro e a forma como industrializamos esses materiais, algo em que iremos aumentar o financiamento para o próximo ano», perspetivou Timothée.

«Em 2018, veremos um aumento nas marcas da CleanTech, que entram no mercado e que procuram entender melhor como usar os nossos recursos naturais de forma sustentável e garantir que estejam equipados para a Era da tecnologia, enquanto as maiores marcas tecnológicas irão investir muito em projetos de I&D que procuram abordar os mesmos problemas. Mas isso não será apenas um imperativo para as marcas – os consumidores esperam recursos naturais e limpos. Assim como a onda de alimentação saudável e orgânica que veio antes, as tecnologias limpas tornar-se-ão na próxima tendência», finalizou.

A WOODOO é uma start-up da CleanTech, que recebeu já vários prémios, e que se dedica à alteração da composição molecular dos recursos naturais para os preparar para a quarta revolução industrial. Timothée Boitouzet é um embaixador da Huawei graças à campanha do Mate 10 Pro, “I Am What I Do”, que comemora os empreendedores de amanhã e lhes dá uma plataforma para partilhar as suas histórias e sucessos pessoais.

 

A nova relação entre homem e máquina

 

 

Oliver Bronner, fundador da marca de consultoria sedeada em Berlim, Hy.am, acredita que os humanos e os seus equipamentos com IA podem aprender mais um do outro.

«Em 2018, acredito que os humanos e a máquina alcançarão uma relação simbiótica com a cortesia da Inteligência Artificial. Por meio do uso continuado dos nossos dispositivos, por exemplo, a IA poderá absorver detalhes das nossas vidas quotidianas – das notícias que lemos, da música que escutamos e o conteúdo que assistimos e aproveita essas aprendizagens chave para proporcionar uma experiência mais personalizada. À medida que a IA continua a tornar-se parte integrante das nossas vidas, a tecnologia não nos informará apenas sobre feeds de notícias, listas de reprodução e programas de TV. Terá uma opinião sobre as coisas que importam, levando-nos a um caminho de auto-aperfeiçoamento, seja isso impedir um mau hábito, ou cumprir uma ambição de vida.»

O Hy.am Studios é uma agência criativa que trabalha com marcas líderes e start-ups, ajudando-os a construir os seus futuros digitais. Oliver Bronner é um embaixador da Huawei graças à campanha do Mate 10 Pro, “I Am What I Do”, que comemora os empreendedores de amanhã e lhes dá uma plataforma para partilhar as suas histórias e sucessos pessoais.

 

Redes Sociais serão 4D

 

 

Steve Bartlett, fundador e CEO da empresa de consultoria de marketing de influenciadores, Social Chain, prevê que as experiências das redes sociais se tornarão tão imersivas que parecerão realistas:

«As redes sociais passarão de uma experiência unidimensional a uma experiência totalmente imersiva nas quais os utilizadores se podem envolver com um ‘gosto’ ou um ‘retweet’. O conteúdo 360 crescerá, permitindo que os consumidores partilhem conteúdo para que as pessoas explorem por sua própria vontade. Os feeds serão sobrepostos à realidade, seja através de aplicações habilitadas para RA, como o Snapchat ou o Instagram, auscultadores de ouvido com RV, ou mesmo através de uma lente de contato. O áudio está a obter o seu lugar com a geração mais jovem e prevemos que isso continuará a aumentar, tornando o relacionamento que temos com o social muito mais conversacional – com assistentes de voz a atualizarem as nossas redes a nosso pedido. Os consumidores terão as experiências o mais perfeitas possível, o que envolve múltiplos sentidos, pelo que as redes sociais não serão mais uma rede, mas sim uma realidade.»

A Social Chain é um dos maiores proprietários de redes sociais do mundo, e experimenta novos dispositivos, canais e plataformas para se envolver com os seus seguidores. Steve Bartlett é um embaixador da Huawei graças à campanha do Mate 10 Pro, “I Am What I Do”, que comemora os empreendedores de amanhã e lhes dá uma plataforma para partilhar as suas histórias e sucessos pessoais.

 

IoT: Uma maneira inteligente de comer

 

Erez Galonska, CEO e co-fundador da start-up de agricultura vertical, a InFarm, prevê que as tecnologias inteligentes vão transformar a forma como os alimentos são trazidos à mesa:

«Em 2018, a Internet das Coisas revolucionará a maneira como produzimos e consumimos os nossos alimentos. A tecnologia já está presente na indústria agrícola, com sensores inteligentes que interligam as quintas agrícolas, a produção dos animais e cultivos para garantir que a produção seja mais eficiente. O próximo passo permite que os humanos se liguem à cadeia de abastecimento de alimentos, com os nossos wearables e smartphones que detectam os alimentos que estamos a consumir e reconhecendo intuitivamente os nutrientes que nos faltam. Os nossos dispositivos transmitirão essa informação aos agricultores e mercearias para que forneçam produtos ricos em nutrientes que sejam personalizados para as nossas necessidades individuais, estilos de vida e preferências», revelou Galonska.

«Graças às tecnologias de agricultura urbana como o INFARM, podemos cultivar as nossas necessidades muito mais específicas, o que significa que culturas exóticas e densas de nutrientes não precisam de ser utilizadas em todo o mundo, nem deixar uma pegada ética e ambiental prejudicial. Na verdade, nos próximos anos, a nossa comida poderia até crescer para corresponder às especificações exatas das nossas necessidades alimentares individuais. Nós não só poderíamos praticamente eliminar o desperdício de alimentos, como também usar todo o potencial das vitaminas nos nossos alimentos para prevenir, tratar e curar doenças comuns. A comida voltará a ser a nossa medicina!»

A INFARM é uma start-up de agricultura urbana pioneira em serviços agrícolas exigentes. Erez Galonska é um embaixador da Huawei graças à campanha do Mate 10 Pro, “I Am What I Do”, que comemora os empreendedores de amanhã e lhes dá uma plataforma para partilhar as suas histórias e sucessos pessoais.

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Equipa Paraeles

25-01-2018



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