Fuga de dados na Clubhouse coloca em perigo os utilizadores

Não há rede social que se safe de ter problemas relacionados com a privacidade dos seus utilizadores. E a Clubhouse não foge à regra. A rede social baseada em conversas áudio tem vindo a crescer de forma incrível nos últimos tempos, mas nem tudo são rosas. De acordo com a Bloomberg, um utilizador conseguiu fazer streaming de diversos feeds áudio da aplicação através de um website. Entretanto, esta pessoa já foi banida pela empresa.

Nesta sequência, investigadores do Stanford Internet Observatory (SIO) alertaram para as vulnerabilidades da aplicação. Dizem ainda que a empresa poderá não conseguir manter as suas promessas em matéria de privacidade. Clubhouse é uma das redes sociais mais populares do momento. Segundo o TechCrunch, a app chegou aos 8 milhões de downloads recentemente. Isto numa altura em que só está disponível no IOS e só pode ser usada por quem tiver um convite. Clubhouse tem sido particularmente popular no Reino Unido, Alemanha, Brasil, Turquia e Japão.

Clubhouse, a rede social do momento é a próxima vítima do Facebook

Ninguém tem dúvidas que o Facebook mudou a forma como nos relacionamos com os outros e veio mudar para sempre a internet e as relações humanas. Também não é segredo que o mérito é quase todo de Mark Zuckerberg. O que também é verdade é que desde o lançamento da rede social, o seu fundador nunca mais teve nenhuma ideia brilhante que funcionasse. A estratégia passa sempre por ou comprar empresas rivais, ou então copiar o que de melhor elas fazem. E é aqui que entra a Clubhouse.

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Segundo o New York Times, a empresa de Mark Zuckerberg já está a “desenvolver um produto de conversa por voz semelhante à Clubhouse”. De acordo com o jornal, “o produto ainda está numa fase inicial de desenvolvimento”. A Clubhouse é uma aplicação, atualmente ainda só disponível para iOS, que tem ganho recentemente mais notoriedade e protagonismo. A app permite conversas de voz sobre os mais diversos temas, assim como entrevistar celebridades ou organizar podcasts. De recordar que o Facebook já comprou o Instagram e o Whatsapp. E inspirou-se no Snapchat, Tinder e TikTok para lançar novas funcionalidades nas suas plataformas.

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