Em qualquer profissão existem trabalhos que nos marcam para a vida. Pelas mais diversas razões. No caso do jornalismo existem peças jornalísticas que acabam por deixar a sua marca. Como é o caso desta. Que deixa uma marca que me irá acompanhar para sempre. O paraeles foi visitar o estúdio de tatuagens Gury Tatto. Onde nos aguardava Bruno Rego, que no mundo da arte de tatuar é conhecido como Gury.
Numa entrevista fora do comum, descobrimos como é que Bruno Rego se transformou num dos maiores tatuadores nacionais. Revelou que chegou a criar uma máquina de tatuar e que durante algum tempo acreditou que o universo das tatuagens seria apenas um complemento a outra profissão. A conversa passou ainda pelas modas, dentro da moda das tatuagens, e também pelas pessoas que se arrependem do que fazem. Como não podia deixar de ser, quisemos também perceber se as pessoas tatuadas ainda são mal vistas pela sociedade, algo bastante comum na época em que as tatuagens começaram a ser mais comuns.
Numa fase inicial, as tatuagens eram associadas a pessoas à margem da sociedade. Hoje, são uma moda.
Estes temas, entre outros, surgiram durante uma conversa diferente de todas as outras. Bruno Rego foi entrevistado enquanto tatuava. É que falar de tatuagens é pouco para nós. Já para não dizer que é necessário esperar quatro meses para ter vaga para ser tatuado por Gury. Vê o vídeo desta reportagem completamente fora do comum.
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