Como seria o mundo com um colapso da Internet?

Como seria o mundo com um colapso da Internet?

Consumo

Como seria o mundo com um colapso da Internet?

É difícil de imaginar um mundo sem Internet, mas o paraeles fez esse exercício. Deixamos-te algumas das consequências diretas deste «apocalipse» ao nosso dia-a-dia.

Artigo de Hugo Mesquita

04-02-2017

Um mundo sem Internet é algo impensável nos dias de hoje. A rede faz cada vez mais parte da vida de todos e imaginar-mo-nos sem ela seria quase como que viver num mundo pós-apocalíptico. Embora estejam na moda os filmes e séries sobre este período futuro, como «Walking Dead» ou «Eu Sou a Lenda», é, ainda assim, difícil imaginar-mos sem esta tecnologia.

Antes de mais, não estarias a ler este artigo. O paraeles deixava de ser o teu companheiro de leituras. Logo aí, as consequências são evidentes. Mas há mais:

Adeus mundo do entretenimento. Com o nascer dos serviços streaming o consumo de entretenimento tornou-se muito mais fácil. Quantos nós não estamos viciados numa ou mais séries? Sem Internet, estaríamos condenados a ver apenas o que passa na televisão. Assustador, certo? Os próprios canais de televisão não passariam bem sem a rede.

Com quem vou partilhar as minhas fotos no ginásio? Sem Internet não há redes sociais. Aí sim chegaria o Apocalipse. Poucos são aqueles que não estão ligados a uma destas redes. O vício é global e sair dele seria, na maioria dos casos, profundamente doloroso. Afinal, com quem partilharíamos as fotos das nossas férias?

Não falemos em assuntos mais sérios, como o possível colapso da economia. Estas seriam apenas algumas das diferenças que iríamos sentir sem Internet.

Vai googlar para a biblioteca. Uma das grandes vantagens dos tempos em que vivemos é o fácil acesso a informação. À distância de um simples clique consigo obter uma informação que procuro. Para conhecer o trabalho de Da Vinci não tinha outro remédio que não fosse visitar uma biblioteca e procurar alguns livros sobre o artista. Ou isso, ou ir a Paris e visitar o Louvre.

Quem é que morreu mesmo? Um acontecimento que tenha acontecido do outro lado do mundo facilmente chega ao nosso conhecimento. Mais uma vez, teríamos a opção da televisão ou da rádio, mas esta constante busca por informação, de notícias ao minuto, não seria a mesma.

Já não falo com o meu primo Pierre Silva há tanto tempo. Vivemos atualmente na chamada «aldeia global», isto é, podemos estar em constante contacto com pessoas que podem viver a quilómetros de nós. Ainda existiriam os telefones, mas não seria a mesma coisa.

 

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Artigo de
Hugo Mesquita

04-02-2017



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