Black Swan, o barco elétrico que usa baterias de segunda vida

Black Swan, o barco elétrico que usa baterias de segunda vida

Consumo

Black Swan, o barco elétrico que usa baterias de segunda vida

O Black Swan tem uma capacidade de até oito passageiros e pode realizar passeios com a duração de até duas horas. Dispõe de dois motores elétricos e as suas baterias provêm de automóveis elétricos da Renault.

Artigo de João Isaac

09-11-2019

O Black Swan é um barco elétrico apresentado pela empresa de cruzeiros Seine Alliance. Este destaca-se por recorrer a baterias de segunda vida. É uma embarcação especificamente pensada a pensar nos cruzeiros de lazer ou negócios no rio Sena e foi desenvolvida em parceria com o Grupo Renault e a Green Vision.

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“Estamos orgulhosos por termos contribuído para o projeto Black Swan. Assim, esta abordagem provou que, utilizadas num segundo ciclo de vida, as baterias dos nossos veículos elétricos constituem uma alavanca essencial para acelerar a transição energética”, afirmou Gilles Normand, diretor dos veículos elétricos do Grupo Renault.

O Black Swan utiliza baterias de automóveis Renault

O Black Swan tem uma capacidade de até oito passageiros e pode realizar passeios com a duração de até duas horas. Dispõe de dois motores elétricos e as suas baterias provêm de automóveis elétricos da Renault. Estas foram reutilizadas depois de cumprido o seu primeiro ciclo de vida “em terra”. Estas foram igualmente instaladas em caixas estanque de aço inoxidável concebidas para assegurar a máxima segurança de utilização.

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A potência nominal de 10 kW – 20 kW na potência máxima – permitem ao Black Swan atingir facilmente as velocidades de cruzeiro no rio Sena, em Paris. No total, pesam 278 kg, um valor inferior ao do habitual tanque de combustível quando instalado em conjunto com um motor térmico. O tempo de carregamento varia entre duas e três horas. Quer a propulsão, quer a viragem estão asseguradas por unidades submersas. No entanto, o design intemporal e dinâmico de Tullio Abbate manteve-se inalterado.

Foto: Renault

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Artigo de
João Isaac

09-11-2019



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