A AMG, divisão desportiva da Mercedes, viu-se quase “obrigada” a seguir as tendências do mercado cada vez mais eletrificado. Isto acontece porque é necessário respeitar os limites de emissões CO2 exigidas. Para tal, o próximo Mercedes-AMG C63 vai “divorciar-se” do potente e audível V8.
Em substituição surge um quatro cilindros com sistema híbrido, o primeiro de um grande número de AMG a receber esta solução. Este é o bloco M139, ou seja, o 2.0 lt que equipa, por exemplo, o Mercedes-AMG A45 que debita 421 cv e 500 Nm de binário. No entanto, com o acréscimo do sistema híbrido de 48V, a potência deve chegar perto dos 500 cv.
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