O livro de recordes do Guiness está cheio de marcos considerados mais comuns. Por exemplo, o Al Hilal de Jorge Jesus é a equipa com mais vitórias consecutivas (número que tem vindo a aumentar). Existem outros que podem ser considerados mais peculiares. Como andar descalço em cima de peças da LEGO durante 3,5 quilómetros. Depois, existem pessoas pessoas que têm o desejo de aparecer no famoso livro. Por exemplo, conheci uma pessoa que queria construir a maior camisola do mundo feita com alfinetes. Por fim, há o caso de Pandit Dhayagude, que decidiu ser atropelado por 376 motas de modo a ficar imortalizado na obra.
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O feito de Pandit Dhayagude acontece em Mumbai, na Índia. Numa primeira tentativa, Pandit conseguiu ser atropelado por 121 motociclos antes de desmaiar. Algo que ficou dever-se ao facto de ter o peso das motas a comprimirem de forma frequente a caixa torácica. Mas o indiano não desistiu. Treinou ainda mais e finalmente foi atropelado por 376 motas. Uma das estratégias passou por ter duas rampas, o que impede que a totalidade do peso dos motociclos estivesse apoiado no corpo.
“É por isto que as mulheres vivem mais do que os homens”
Pandit Dhayagude conseguiu o que tanto ambicionava: ter o nome no livro. O Guiness partilhou o feito nas redes sociais e multiplicaram-se os comentários. Há quem desafie Pandit Dhayagude a repetir o feito, mas desta vez sem rampas. Por outro lado, há quem questione o porquê de alguém querer ser o detentor de um recorde deste género. Há ainda quem brinque com a situação. “É por isto que as mulheres vivem mais do que os homens”, pode ler-se. “Índia não é para principiantes”, é outro dos comentários.
Fotos: Reprodução Instagram