De acordo com os mais recentes rumores, o Alfa Romeo Giulietta é mais um dos modelos que não vai sobreviver à cada vez maior procura por carroçarias SUV ou crossover, não estando previsto que venha a ter sucessor. A reintrodução do nome Giulietta no mercado deu-se já há quase dez anos e desde então o compacto italiano foi alvo de algumas atualizações que o foram modernizando de forma a acompanhar as tendências, quer de design, quer de equipamento e tecnologia. Assim, para perceber quão eficaz foi o trabalho de modernização realizado pela Alfa Romeo, decidimos fazer-nos à estrada na procura de respostas.
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Analisar um automóvel do ponto de vista do design é sempre muito subjetivo. Não há automóveis bonitos, nem feios. Há sim, gostos diferentes, soluções conservadoras e outras, por oposição, mais irreverentes. O Giulietta, logo após o seu lançamento, foi um daqueles casos cujo design rapidamente agradou a um elevado número de pessoas. Uma combinação de elegância e robustez, com a obrigatória secção dianteira onde se destaca o scudetto da Alfa Romeo e uma linha de cintura ascendente que termina numa traseira de ombros largos, que lhe confere uma linha mais desportiva. A verdade é que uma década depois, o Giulietta ainda fez virar algumas cabeças e motivou, igualmente, comentários de passadeira entre peões: “Alfa Romeo!”
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